19.7.10

Mytosil

Se responderem acertadamente a três questões no site http://www.mitosyl.com.pt/#/extras?area=passatempo, recebem um miminho da marca. Podem ainda imprimir o cartão, coleccionar os códigos de barras e ganhar coisinhas muito úteis para o quartinho do bebé. Vale a pena visitar!

18.7.10

A festa - 1 ano

 
Ufa! Já está! Já se deu, e para o ano há mais. Que trabalheira e que canseira. Só agora me consegui sentar e respirar fundo. Tudo, ou quase tudo, arrumado e limpo. Que stress tremendo. Eu e a minha mania de ter tudo perfeito. Ou quase perfeito. Faltava o bom tempo de hoje. O vento era tanto que não houve balões que resistissem no portão. Volta e meia lá se ouvia um rebentar. Os pratos e os copos de plástico também dançaram pelo chão. E ao final da tarde, início de noite, a festa terminou e já estava frescote. Cansei-me a mim e a meio mundo. O meu sogro e a minha mãe que o digam, duas baixas de guerra! Mas o mais importante foi sentir os miúdos felizes, porque no fundo a festa era deles e para eles. Para o Afonso e também para a Bárbara, porque esta foi uma dupla festa. Ainda me lembro dela dizer o ano passado que era giro que o Afonso nascesse no dia de anos dela. E assim foi. O Afonso adorou o palhaço e as esculturas de balões. As pinturas faciais ficaram para os mais crescidos, que apesar de tudo ele ainda é pequenino. O Afonso também gostou da presença do Martim, colega da ama, do bolo com o desenho do Panda, que a avó mandou fazer na Garrett, das prendas todas sem excepção e dos doces. Pena muita gente ter chegado tarde. Pena os que faltaram. Pena o vento. Pena o meu cansaço. Porque de resto, de resto foi como há um ano atrás, no dia em que o Afonso nasceu, foi perfeito!

16.7.10

Adeus Chucha

No outro dia estava a ler um artigo que deixava alguns conselhos aos pais para ajudarem os seus bebés a largar a chucha. Gostei bastante. Não que o Afonso use chucha. Não. Nunca tivemos essa sorte. Mas por outro lado agora é mais fácil porque não há chucha para largar. Já em relação ao biberão é outra história. De qualquer forma o artigo referia que se deve escolher um momento certo e determinado como por exemplo o nascimento de outro bebé próximo e fazer-se uma entrega simbólica em que o bebé dá de livre e espontânea vontade a sua chucha. Daí que eu tenha pensado em fazer uma entrega simbólica da chucha do Afonso nos seus anos, e como não tenho nada para fazer, estive a fazer umas lembranças dentro dessa ideia. O artigo da «Bebé D'Hoje» deixava ainda outras sugestões como fazer uma oferta a um animal do zoo, fazer uma magia com a ajuda da "Fada das Chuchas", tudo para que recordem com agrado essa data. Caso nenhuma das ideias anteriores resulte, os pais poderão sempre "sabotar" a chucha, diz o mesmo artigo. Acho um pouco cruel, mas a dada altura penso que deverá valer tudo, um pouco como as fraldas.  
É aconselhado que as crianças digam adeus à chucha entre os 2 e os 3 anos. Mas para o Afonso a despedida é já amanhã!

Um ano

Faz hoje um ano que eu estava já em trabalho de parto mas não queria ir para o hospital.

15.7.10

Sena

O Sena é um rio lindo, cheio de histórias e cheio de pontes. São 36 no total. Diz a lenda que quem passa por baixo da ponte da Pont Marie, também conhecida como Ponte dos Amantes, perto da catedral de Notre-Dame, só precisa de pedir um desejo e mantê-lo em segredo para ser atendido. Pedi. Deixei-me contagiar. Nas margens misturam-se os mendigos, com os namorados e os piqueniques. Crianças a brincar, jovens a pedalar e dançarinos de tango. Ouvi um rapaz tocar saxofone para o rio. Vi a vida a passar nas margens do Sena como um filme por secções. Apanhámos o pôr-do-sol e o anoitecer. Jantámos com vista para a Torre Eiffel e para um ecrã gigante que estava a dar o último jogo do campeonato. A festa foi bonita e a noite inesquecível. Há alturas na vida que sabemos logo naquele momento que estamos a construir memórias, porque nos marcam muito. Momentos Kodak. Esta foi uma noite assim.

Boda ou Festa de anos?

Última contagem 60. Será que vai caber toda gente no jardim, ou vamos andar todos aos encontrões e às pisadelas? Está a ficar tudo mais apresentável, começo a ficar confiante.

Flores

No meu jardim plantei muitas flores, mas também vegetais. Há aqui gardénias e cenouras em plena comunhão e harmonia. Detestava regar o jardim dos meus pais mas adoro estar lá fora com este calor e regar o meu. Sempre quis plantar uma horta lá em casa mas o mais longe que me deixaram ir foi com o maracujá. O meu pai é homem de flores e relva como diz a Rosa. Não sei onde fui buscar esta costela saloia, já que a minha ascendência provém toda da cidade e antigamente não havia Farmville. Não tenho terra para visitar como a maioria dos portugueses, pelo que sempre gostei de visitar as terras dos outros. Bem sei que não vou aqui plantar oliveiras, nem videiras, mas esta hortinha já me satisfaz. Quanto às fotos tirou-as o meu menino, e estas flores coloridas estão a enfeitar os canteiros em frente à entrada da cozinha. E em breve o meu jardim vai receber a sua primeira festa. A contagem decrescente começou. 

14.7.10

Campanha bebés

De 8 a 21 de Julho, o Jumbo oferece 10% nos produtos indicados em vale de desconto dedutível a partir de dia 29. As fraldas Dodot Etapas Box para um mês, por exemplo, que custam 22,99€, preço normal, acabam por ficar a 20,69€ tendo em conta o desconto.

Patisserie

Não dissemos a ninguém, decidimos de repente e lá fomos nós. Fiquei apaixonada por Paris. A minha expectativa não era muito elevada, confesso, que eu prefiro quase sempre destinos com muito sol e praia. Talvez por isso, não sei, a minha empatia tenha sido muito maior. Porque quando não estamos à espera as coisas tendem a ser muito melhores. Mas eu não podia morar em Paris porque iria desgraçar-me com a comida e com as compras. Nunca comi tão bem em viagem. Norma geral, venho com saudades da nossa cozinha, mas em Paris não. Não passei fominha. A comida é bem confeccionada, os ingredientes são especiais - não faço ideia porquê - e o toque final é mesmo a decoração do prato. Cada prato é uma obra de arte, até mesmo as saladas são excelentes em apresentação e com aquele travo de queijo francês. Estou viciada em Cheddar, que apesar de ser tipicamente britanico, é muito apreciado em França. Trouxe imenso queijo no avião, e cheirava tão mal, mas valeu a pena, mesmo que tenha de lavar as roupas várias vezes. Adorei os Escargots, os croissants, os crepes. Adoro o nome encantado das “Patisseries” e “Braseries” com as suas vitrinas coloridas e tentadoras. Adorei a simpatia dos “garçons” e dos “Maîtres” tão diferente da que eu estava à espera. Sempre ouvi dizer que os franceses eram um pouco xenófobos e até um bocado antipáticos. Mas não. Adorei as lojas, a moda solta e viva das ruas, dos mercados, às galerias “La Fayette”. Adorei ter ido, ainda que sem querer, em época de saldos. Adorei Paris, e pela primeira vez na vida, fiquei com vontade de repetir um destino. Hei-de voltar certamente - Au revoir Paris.

13.7.10

Sous le ciel de Paris














Sous le ciel de Paris
S’envole une chanson
Elle est née d‘aujourd’hui
Dans le coeur d’un garçon
Sous le ciel de Paris
Marchent les amoureux
Leur bonheur se construit
Sur une air fait pour eux
Sous le pont de Bercy
Un philosophe assis
Deux musiciens, quelques badauds
Puis des gens par milliers (...)

Edith Piaf

Adoro a voz de Edith Piaf, rasgada e sentida. Adorava esta música já antes de conhecer o maravilhoso céu de Paris. Adoro-a sobretudo em vinil porque acentua ainda mais o seu timbre. Edith podia ser fadista, podia ser portuguesa, podia ser uma mulher das nossas. Edith canta como escreve Florbela Espanca, mas acima de tudo interpreta, letras belíssimas como este "Sob o céu de Paris".

Paris

E não é que fui mesmo feliz em Paris?

8.7.10

Querido mudei de casa

Hoje, eu e a minha cunhada andámos a inventar. E não é que correu muito bem? Transformamos um candeeiro e uma moldura, com uma lata de tinta cor marfim claro, em spray que comprei no Leroy - que até o patrocínio é o mesmo he he - que é óptima por dar para aplicar sobre a ferrugem. O candeeiro foi-nos dado por uma prima do André que também comprou uma casa velhota em Cascais que anda a recuperar com o namorado e que tinha este e outros candeeiros antigos pendurados. Eu achei-lhes um piadão, e ela não gostava nada deles, daí que eu ofereci-me para ficar com eles mal os vi. Parecia que estávamos no "Querido, mudei a casa". Obrigada Liliana e obrigada Inês. Ficou mesmo muito giro. Parece outro candeeiro. Até as ferragens ganharam vida. Foi um grande antes e depois!

1 Ano, 1, 1, 1

Estamos oficialmente em festividades cá em casa. A mesa da sala de jantar parece a feira da ladra do "confetti" porque já faltam poucos dias... Entretanto andámos a treinar dizer a idade. Nós perguntamos:
-Quantos anos faz o Afonso? Filho?
E nós respondemos de dedo espetado:
-Um! Um! Um! - Que dito assim até parecem três.
E o Afonso agora, quando quer, e não quando lhe perguntam, já “empinota” o dedinho, e lá anda com ele assim espetadinho quase o dia todo, qual Joãozinho, para não se esquecer.

Toy Story

Finalmente hoje conheci a carteira. Que falha a minha! Deduzo que a carteira também já devia estar desejosa de nos conhecer por estranhar o movimento na nossa caixinha de correio. É a parte boa das férias e de estar em casa, temos sempre visitas e tempo para tudo. A minha carteira que vai ser a figura de referência mais próxima ao Pai Natal que o Afonso vai ter, trouxe-lhe hoje este pack de livros Toy Story, ganhos num passatempo Sapo Kids. Obrigada Sapo e D. Quixote.

Agruras e (des)agruras da vida no campo

Nunca tive um manjerico que durasse tanto tempo mas por outro lado é só meio. Não é que uma lagarta comeu metade do manjerico toda contente? Ficou gorda e o manjerico ficou magrinho do lado esquerdo. Dita a tradição que o namorado deve ofertar um manjerico à sua amada com uma quadra bonita e brincalhona nas festas populares. Há tradições muitos giras de que me falam a minha mãe e avó, como a da procissão do Santo António e a da alcachofra brava. Diziam os antigos que para se saber se um amor era correspondido devia-se chamuscar na fogueira, a alcachofra em flor, e se ela voltasse a florir era porque o amor era verdadeiro e daria em casamento. Quanto às marchas populares têm origem nas “Maias”, festividade religiosa no mês de Maio e também nas marchas militares francesas do período Napoleónico. Nós acrescentámos-lhes os arcos e os balões, e o fogo-de-artifício e fizemos nossa a tradição. Vale a pena ler mais no blogue do Vítor Marceneiro http://lisboanoguiness.blogs.sapo.pt/213349.html.

5.7.10

Domingo

Domingo foi outro dia em cheio para o Afonso. Mesmo com todo este calor fomos passear ao parque dos poetas às "Barrigas de Amor". Trouxemos para casa dois prémios fantásticos, um carrinho bengala da Zippy e um relógio da Agatha Ruiz de La Prada, dos passatempos da ADDHU http://www.addhu.org/ e da Dyrup, e muitos brindes. Estavam a distribuir muitas coisas giras, mas havia filas enormes para quase tudo. Cansado a meio da tarde o Afonso adormeceu no carrinho. A mamã aproveitou para comprar um vestido pipoca para os anos do Afonso e mais umas coisas lindas nos saldos do Oeiras Parque. Mas a parte melhor da tarde, foi a banhoca na piscina dos avós. O Afonso parecia ter nascido para aquilo. Só queria ficar na água e chapinhar muito. Ria às gargalhadas quando nós mergulhávamos, enfim estava nas sete quintas. Hoje foi mais tarde para a ama e levou os convites para a festa. Em princípio mais logo vamos à praia, dar outro mergulho. A água não é tão quentinha como a dos avós mas também é boa e o Afonso gosta. Que bom que é estar de férias!

4.7.10

Cheia de picas

Sexta-feira fui tomar a 2ª dose da Gardasil, a vacina contra o cancro do colo do útero, e aproveito e passo a palavra http://www.passaapalavra.com/. Mesmo cheia de medo de picas lá ando eu a tomar vacinas todos os meses que é uma festa. Não contente à tarde ainda fui ao dentista, arranjar o dente partido, e lá levei mais três picas para anestesiar que só voltei a sentir o lábio depois da meia-noite!

1.7.10

Faltam 16 dias

Faltam 16 dias para o primeiro aniversário do meu príncipe. Pouco mais de meio mês. Andamos a tentar arranjar o jardim a tempo, tornar tudo aceitável. Mas digamos que as coisas não nos têm corrido bem. Plantámos a relva mas as formigas andam a levá-la. Milhares e milhares de formigas, vindas sabe lá Deus de onde, andam todas contentes com os bagos de relva nas costas terra adentro. Já tentámos spray, pó e agora umas armadilhas tipo ratoeira para formigas. Entretanto o deck, fui para comprar mas ia tendo um ataque cardíaco quando a senhora me disse o preço, 1700€, para colocar um bocadito de madeira num bocadito de jardim. Mas há-de estar tudo bonito e apresentável Q.B. para a festa ou eu não me chamo Vanessa, e não há-de faltar animação e jogos para miúdos e graúdos, porque a parte boa de termos filhos é podermos ser crianças novamente!

L'Arbre Vert

Obrigada L'Arbre Vert, desde recém-nascido que lavo os biberões do Afonso com detergente ecológico antes de os esterilizar. Agora vou poder experimentar o lava tudo, o limpa vidros, e mesmo o detergente e amaciador de roupa.

Para salvar o planeta
Não é preciso magia
Só é preciso conhecer
A palavra ecologia
É preciso ser humano
E parar para pensar
Evitar os desperdícios
E a toda a hora reciclar
Dentro das quatro paredes
Desde a loiça até ao chão
Encontras em L'Arbre Vert
Simplesmente a solução!

Barrigas de Amor

É já no próximo fim-de-semana no Parque dos Poetas em Oeiras que se realiza o evento «Barrigas de Amor» que nasceu da ideia de chamar a atenção para o fenómeno do decréscimo da taxa de natalidade no nosso país. O evento tem sido um enorme sucesso, tendo já conquistado lugar cativo na RTP que todos os anos o acompanha em directo. O ano passado estive presente com as minhas 36 semanas e debaixo de chuva, no mesmo dia do baptizado do Vasco. As futuras e actuais mamãs podem inscrever-se no site http://www.barrigasdeamor.pt/ e participar inclusivamente em alguns passatempos. Todos os anos são contabilizadas todas as barriguinhas presentes. Por isso futuras e actuais mamãs não faltem, façam desta a vossa causa, porque a baixa Natalidade é não só um problema pessoal como social.