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9.11.22

* 𝒮𝒶𝒾𝓃𝓉-𝒯𝓇ℴ𝓅ℯ𝓏 *

 * 𝒮𝒶𝒾𝓃𝓉-𝒯𝓇ℴ𝓅ℯ𝓏 *


Estava um dia quente. Às 10h da manhã já estavam 35 graus e a pessoa já só queria ar condicionado e mergulhos no mar. Tínhamos tomado o pequeno-almoço na Dior e era dia de mercado. Um mercado caro, mas cheio de coisas lindas. Estavam demasiadas pessoas nas ruas, demasiado calor e eu não conseguia raciocinar. Queria apenas chegar ao carro, vestir o fato de banho e ir até à praia.

A primeira parte foi simples (apesar de que o único parque livre que o Carlos encontrou ter sido num supermercado a 15€ por hora! 🤦🏼‍♀️). Já arranjar uma praia, onde pudéssemos parar e que não fosse privada, revelou-se uma tarefa hercúlea.

Quase à saída encontrámos solução. Penso que a praia era privada, mas dava para entrar.

A Constança estava com medo que aparecesse a gendarmerie e nos levasse presos 🤣.

A paisagem linda, fazia lembrar Cascais na zona do Farol, mas a água salgada era mais quentinha, transparente e cheia de peixes. Mesmo com todos aqueles iates aparcados na marina.

Soube pela vida! Quando saímos, um rapaz com um Porsche parou ao nosso lado e pediu-nos que lhe tirássemos fotos enquanto fazia diferentes poses. Tirou uma ao Carlos também. Afinal de contas, estamos a falar de Saint-Tropez, mais Porsche menos Porsche não faz qualquer diferença.

Hoje, se eu pudesse, estava a dar mergulhos nessa praia! Onde estariam vocês? Conhecem o personagem da última foto?

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2.11.22

𝙻𝚊𝚌 𝚍𝚎 𝚂𝚊𝚒𝚗𝚝𝚎-𝙲𝚛𝚘𝚒𝚡

 * 𝙻𝚊𝚌 𝚍𝚎 𝚂𝚊𝚒𝚗𝚝𝚎-𝙲𝚛𝚘𝚒𝚡 *


Queria ver o pôr-do-sol neste Lago. Esperava águas mais azuis esverdeadas, não tão pardacentas. No entanto, foi um final de dia mágico.

O Lago artificial, criado pela barragem, é alimentado pelo rio Verdon e fica na desembocadura do desfiladeiro. É uma paisagem única!

Aqui há inúmeros desportos náuticos disponíveis, mais e menos radicais. Há um café de praia, gerido por um surfista que deu a volta ao mundo. A comida ali é barata e tivemos direito a música ao vivo.

Começámos a ver muita gente a chegar à praia e já tínhamos visto colunas perto da água e testes de som. Para nossa surpresa, havia um concerto com piano num catamaran. Não sei porquê, mas só pensava no livro\filme Chocolate.

Se vierem até à Provença, passem por aqui. Bebam um copo de rosé na esplanada de madeira e digam ao Sérge que vêm da minha parte.


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4.12.20

Fazedoras de Histórias



Chamam-se Fazedoras de Histórias e, só por isso, já apetece ler. Se ficaste curioso, pega numa manta neste dia frio, junta-lhe um chocolate bem quentinho e anda daí saber do que falo. 

Este é um projeto querido, de produção editorial de autor, que nasceu no ano de 2016, no distrito de Setúbal. Tudo começou com a edição do livro infantil «Grãozinho de areia» com as palavras de Joana Maurício e os desenhos de Cristina Arvana. Esta é a história de um grãozinho de areia e da sua viagem pelo fundo do mar em busca do seu lugar. Uma mensagem perdida numa garrafa acaba por ser a responsável pela amizade dos dois protagonistas. «Caiu de Mansinho» foi o título que se seguiu a este encontro feliz. Com uma tiragem mais pequena de 300 exemplares e impresso por risografia (um método mais tradicional), rapidamente esgotou. 

No ano passado foram desafiadas pela arquiteta Joana Barrelas a fazer a produção de «Uma Casa» e é assim que nasce o primeiro titulo enquanto produtoras independentes. Este livro fala-nos da importância de termos um sítio onde nos sentimos seguros. Fala também de mudança e é uma história muito atual neste contexto da pandemia em que aprendemos a valorizar ainda mais este nosso espaço. 

E foi assim de mansinho, grão a grão, que Joana e Cristina foram construindo esta «casa conjunta» de produção de histórias. Dinamizando atividades de leitura em contexto educativo e não só, vão levando a magia aos mais pequenos. 

Mas afinal de contas quem são as Fazedoras de histórias? 

A Joana Maurício é educadora de infância e mediadora de leitura. Apaixonada por literatura, teve sempre este gostinho pelas histórias no seu dia-a-dia. Enquanto docente, foi-se tornando dependente delas e do poder transformador das suas mensagens, sobretudo «do impacto que têm em quem as escuta com o coração (...). As histórias têm esse poder (...) de mudar as pessoas. De as fazer decidir que caminhos tomar e de clarificar ideias.». 

A Cristina Arvana é ilustradora, criativa e designer. Sempre cheia de ideias em ebulição, elegeu desde cedo a expressão visual como o seu meio de comunicação. Sendo que a arte foi uma escolha natural, a ilustração e o fascínio pelo universo gráfico foram conquistando espaço ao longo deste seu percurso. Nas suas palavras, «Passar para o papel as ideias que inundam a minha imaginação tornou-se, mais que um ofício, um gosto, uma paixão.»

No Instagram das Fazedoras aqui ou no facebook aquipodes encontrar à venda os livros «Grãozinho de areia» e «Uma Casa». Este último conta com uma versão em formato kit de Natal que, para além do livro, traz todos os materiais necessários para construíres a tua própria casa. 

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30.9.20

Volta saloia

 


 𝓒𝓪𝓵𝓪-𝓽𝓮 𝓮 𝓭𝓮𝓲𝔁𝓪-𝓶𝓮 𝓸𝓾𝓿𝓲𝓻 𝓸 𝓿𝓮𝓷𝓽𝓸 *

Já tiveram vontade de mandar calar alguém que nem sequer está a falar?

Já sentiram que mais valia apanhar vento na praia que calor entre quatro paredes?

Pois este Sábado foi assim, senti vontade do silêncio do ar, dos sons da natureza e do cabelo e vestido ao vento. Pouco importou o percurso desde que fosse em frente.

Zona saloia, Terrugem e a caminho da Ericeira uma praia quase deserta até ao pôr-do-sol. Eucaliptos pelo caminho para lá, sandes de leitão no regresso a casa.

A vida a acontecer, simples assim, e eu até me esqueci da nova realidade.

Como foi o vosso fim-de-semana?

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17.9.20

Eléctrico da Praia das Maçãs

𝓔𝓵𝓮𝓬𝓽𝓻𝓲𝓬𝓸 𝓢𝓲𝓷𝓽𝓻𝓪 - 𝓟𝓻𝓪𝓲𝓪 𝓭𝓪𝓼 𝓜𝓪𝓬𝓪𝓼 

No outro dia apanhámos o eléctrico de Sintra que vai até à praia das Maçãs. Estava um dia lindo e a Constança adorou, mas só fizemos meio percurso, pois no total são 45m. Optámos por entrar em Galamares e fazer apenas 25m até porque ela não aguenta muito tempo quieta.

Se gostavam de fazer esta viagem, aqui ficam algumas dicas:

🚋Reservem o bilhete com antecedência e levantem-no em Sintra perto do Olga Cadaval porque com a situação da Covid está limitado a metade dos lugare;

🚋 Só há dois horários disponíveis, consulte aqui. O que sai Sintra às 10h20m e o que sai às 14h. Organizem-se bem. O ideal é ter algum transporte alternativo para o regresso para não ficar limitado ao horário do eléctrico. O Carlos foi de carro até à praia das Maçãs buscar-nos;

🚋 As crianças até aos 6 anos não pagam, desde que não ocupem lugar;

🚋 Só se senta uma pessoa por banco, o eléctrico é muito arejado e é obrigatório o uso de máscara. Fomos à janela, senti muita segurança;

🚋O bilhete de criança custa 2€ e o de adulto 3€;

Depois de apanharmos um banho de ondas na Praia das Maçãs ainda demos um santinho à Adega Cooperativa de Colares, onde o pai fez um prova de vinhos e até comprámos alguns para oferecer no Natal. Quanto à adega também estava vazia e cheia de desinfectantes.

Apesar de eu ainda não estar a 100% tenho tentado que eles tenham uns dias de férias diferentes antes do regresso às aulas.

Já andaram neste eléctrico de Sintra? Como foi a vossa experiência? Se ainda não andaram, gostaram da sugestão?


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