* 𝒱𝒾𝓋ℯ *
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
Fernando Pessoa , Odes de Ricardo Reis. Lisboa: Ática. 1946 (imp.1994). P. 148.
O que o vírus me ensinou este ano. Vive. Deseja. Sonha. Coloca de ti em tudo o que fazes e com quem te cruzas. A vida é um sopro. Não sofras por antecipação. Não deixes de sofrer quando é preciso. Não reprimas emoções. Vive. Ri. Chora. Diz que amas, que sentes saudades. Não digas nada se não te apetecer. Faças o que fizeres, vive. Não de forma irresponsável, como se não houvesse amanhã, mas de forma presente, empática e sobretudo verdadeira. Vive com o que tens, conforme estás. Se não puder ser com tudo, que seja com o que for. Não deixes nada por dizer, nada por fazer. A vida não espera.
Feliz ano novo!
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
Fernando Pessoa , Odes de Ricardo Reis. Lisboa: Ática. 1946 (imp.1994). P. 148.
O que o vírus me ensinou este ano. Vive. Deseja. Sonha. Coloca de ti em tudo o que fazes e com quem te cruzas. A vida é um sopro. Não sofras por antecipação. Não deixes de sofrer quando é preciso. Não reprimas emoções. Vive. Ri. Chora. Diz que amas, que sentes saudades. Não digas nada se não te apetecer. Faças o que fizeres, vive. Não de forma irresponsável, como se não houvesse amanhã, mas de forma presente, empática e sobretudo verdadeira. Vive com o que tens, conforme estás. Se não puder ser com tudo, que seja com o que for. Não deixes nada por dizer, nada por fazer. A vida não espera.
Feliz ano novo!
Como foi a vossa passagem de ano?