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24.6.21

Meu querido mês de Maio



Maio foi um mês tão difícil e, no entanto, olho para estas fotografias e para os últimos posts e vejo que tanta coisa boa aconteceu. Para além do dia da mãe e do baptizado do Afonso (e anos da minha mãe), houve ainda o aniversário da minha enteada Marta, o nosso aniversário de namoro e os 39 anos da nossa empresa. 

No nosso aniversário, tivemos a mais velha como babysitter e jantámos os dois sozinhos fora pela primeira vez em quase um ano. Não estava com cabeça para grandes festejos mas soube tão bem. Comemos Conquilles Saint Jacques e recordámos a nossa viagem a Paris. Na verdade, essa viagem marcou a semana, já que recebi uma ilustração da minha parceria com a Mapiful* e escolhi a imagem da Torre Eiffel com uma citação do Petit Prince «ℳ𝒶𝒾𝓈 𝓈𝒾 𝓉𝓊 𝓂'𝒶𝓅𝓅𝓇𝒾𝓋ℴ𝒾𝓈ℯ𝓈, 𝓃ℴ𝓊𝓈 𝒶𝓊𝓇ℴ𝓃𝓈 𝒷ℯ𝓈ℴ𝒾𝓃 𝓁'𝓊𝓃 𝒹ℯ 𝓁'𝒶𝓊𝓉𝓇ℯ. 𝒯𝓊 𝓈ℯ𝓇𝒶𝓈 𝓅ℴ𝓊𝓇 𝓂ℴ𝒾 𝓊𝓃𝒾𝓆𝓊ℯ 𝒶𝓊 𝓂ℴ𝓃𝒹ℯ. 𝒥ℯ 𝓈ℯ𝓇𝒶𝒾 𝓅ℴ𝓊𝓇 𝓉ℴ𝒾 𝓊𝓃𝒾𝓆𝓊ℯ 𝒶𝓊 𝓂ℴ𝓃𝒹ℯ.» 𝘈𝘯𝘵𝘰𝘪𝘯𝘦 𝘥𝘦 𝘚𝘢𝘪𝘯𝘵-𝘌𝘹𝘶𝘱𝘦́𝘳𝘺

Para além do quadro da Mapiful*, pendurei um cabide no quarto de visitas e imensos chapéus de palha nas Paredes. Comecei a recuperar o segundo roupeiro antigo, que está na lavandaria.

Quanto ao aniversário da empresa e uma vez que não era permitido um bolo de anos no escritório, lembrei-me de comprar travesseiros para todos e foi um sucesso. Fiz ainda um filme para a página de facebook da empresa que ficou muito giro. 

Festejos à parte, foi um mês de retomar as refeições ao ar livre a sério. O Carlos comprou os polvos mais fresquinhos a um pescador nosso cliente. Comemos caracóis na praia e eu trouxe cogumelos da Fruta feia. A minha querida vizinha Sirley visitou-me e trouxe-me miminhos. Tem mãos de fada, espreitem aqui a página dela! Também recebi cartas queridas pelo correio, do movimento #cartasatalhosqueaproximam

Fiz as minhas caminhadas à beira-mar com sol e com tempo fosco. A Constança foi a um parque depois de um ano sem ir. Aprendeu a saltar à corda e está a aprender a andar de bicicleta sem rodinhas. Plantámos tomates, flores e construímos uma viseira com um kit da Science4You que a Câmara de Cascais ofereceu nas escolas.  

Foi um mês difícil sim, mas cheio de coisas boas! 

* Na Mapiful aqui podem personalizar quadros, com mapas, constelações, fotografias ou frases. Se utilizarem o código Vanessa10 podem usufruir de 10% de desconto. Na compra de dois LineArt podem também utilizar o  código LINEART15 para 15% de desconto até dia 30/6.


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4.4.20

Os Leões da Sicília

*OS LEÕES DA SICÍLIA
Di ccà c’è ‘ a morti, di ddà c’è a sorti. Provérbio siciliano “De um lado é a morte, do outro o destino.”*
Quando comecei a ler este romance histórico da Casa Florio que construiu o seu pequeno império no Séc. XIX em Itália com a venda de especiarias, córtice, sedas, atum e vinho, estava longe de imaginar * OS LEÕES DA SICÍLIA *
Di ccà c’è ‘ a morti, di ddà c’è a sorti. Provérbio siciliano “De um lado é a morte, do outro o destino.”
Quando comecei a ler este romance histórico da Casa Florio que construiu o seu pequeno império no Séc. XIX em Itália com a venda de especiarias, córtice, sedas, atum e vinho, estava longe de imaginar os dias que correm. Os Florio conseguiram singrar em Sicília inicialmente devido ao seu córtice de qualidade numa altura em que se espalhara uma violenta epidemia de influenza.
O romance muitíssimo bem escrito por Stefania Auci é extremamente actual e envolvente e cativa da primeira à última página. Conseguimos percorrer as três gerações de Florio, do nascimento à consagração de um vasto império comercial, mas também acompanhar os amores e desamores e a História que marcou a Europa no séc XIX como pano de fundo.
Obrigada @editorial_presenca fiquei rendida!
E por aí também têm aproveitado a quarentena para ler? Se procuram inspiração, recomendo vivamente “Os Leões da Sicília”!
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25.10.19

41 anos a aprender a crescer


Foi um desafio fazer 40 anos. Fiz muitos balanços, acho que até coloquei uma certa pressão sobre os meus próprios ombros. Uma expectativa grande que acabou por me criar muita ansiedade e mesmo a quem estava à minha volta. Uma perfeita tolice. Queria estar melhor que nunca. Fiz muitas alterações também por questões de saúde, muito exercício, muitas mudanças alimentares. E embora tudo o que façamos por bem nos faça bem, a verdade é que nada muda o nosso BI.

Fazer 40 é igual a fazer 30, 50 ou outra idade qualquer, mas não é. A idade traz-nos certas mazelas, um cansaço e resistência diferentes. O corpo muda e acho que é isso que mais assusta. Sentirmos na pele a nossa finitude. Tudo ganha um gosto diferente. Somos quem queremos e como queremos mas não estamos cá para sempre.

Dizem-me muitas vezes que não pareço ter mais de 40 ou um filho já com 10 anos, mas isso não é uma subtracção real de vida e de rugas, tão só um elogio. A parte bonita, é que se eu pensar bem também não gostaria que assim fosse. Adoro a minha vida, mesmo com as maiores escorregadelas. Eu não seria eu se tivesse vivido de outra forma.
_________

Este ano fiz 41 e não senti nenhuma pressão. Passei o dia como gosto, rodeada dos que amo. Fiz o jantar do costume com a malta do costume. O José fez o chili do costume. A Susy trouxe a tarte de requeijão do costume. No entanto, não encomendei um bolo bonito mas que eu nunca como, só para soprar as velas e para a fotografia. Não! Este ano fiz o meu bolo. O bolo que mais gosto e que me apetecia mesmo comer. Um maravilhoso bolo de bolacha. E bati muito bem o creme vezes sem conta na Bimby. E ensopei bem as bolachas no café para ficar com aquele fantástico sabor de contraste. E estava fresquinho e leve quando o provei à noite. E ainda melhor na manhã seguinte ao pequeno-almoço.

Não consigo deixar-vos 41 lições de vida como gostava até porque cada um(a) terá as suas. Mas há coisas que de facto melhoram com os anos e as melhores coisas da vida são tão boas de simples quanto um bolo de bolacha. Aqui ficam algumas:

1 - Os filhos, ai os filhos e os seus abraços e beijos que nos transformam em super heroínas.

2 - O amor e a paixão quando indissociáveis. Ou como diz a Sofia do Às 9, a segunda prioridade da nossa vida é encontrar um grande amor, a primeira é nunca o perder!

3 - Fazer amor. Tinha de ser outro parágrafo. Fazer amor com entrega, de corpo e alma, com intensidade, vontade e liberdade. 

4 - A nossa mãe, e a sua voz, e o seu colo. (isto seguido do ponto anterior fica um pouco estranho). Os super poderes que elas têm para curar feridas.

5 - As avós, e as tradições de família e aquelas lições de saber mais que todos nós. Viver não custa, custa saber viver, diz-me a minha tanta vez.

6 - Os amigos que se mantêm na nossa vida, e nos telefonam com saudades ou só porque sim para beber um café.

7 - Os tais «costumes» que coleccionamos com carinho porque nos são prazerosos. Os nossos hábitos e idiossincrasias.

8 - Viajar. A pé, a nado, de qualquer maneira, o importante é ir. Abrir horizontes, construir memórias, viver aventuras.

9 - Comer. Bem. Comer o que gostamos e o que nos faz bem. Criar hábitos certos. Tratar bem de nós. Comer também o que é doce, o que pica, e o que não estamos habituados. Comer porque é preciso mas também porque se gosta.

10 - Beber. Brindar. Na dose certa, traz alegria, liberta, concerta. 

11 - Escrever. Mais do que um prazer é uma necessidade. Ajuda a concretizar projectos, a desenhar planos, a tornar sonhos realidade. Ajuda a esvaziar a mente e a desabafar. Permite-nos comunicar de uma forma privilegiada, exorcizar demónios e manter a lucidez.

12 - Ler. Um dos maiores prazeres que podemos ter. Livros, ensaios, poesia, BD. Uma forma de crescer, viajar, imortalizar, tele-transportar, viver outras vidas, conhecer outros lugares. Misturar realidade e fantasia.

13 - Desenhar e pintar. A pintura é uma forma de expressão primordial. Adoro pintar a óleo, visitar galerias e museus. Sentir um pintor, um quadro, uma paisagem. Há imagens que valem mais que mil palavras.

14 - Exercício - Correr. Ultrapassar os limites. Aumentar a resistência. O bem estar que nos traz.

15 - Dormir e sonhar - Adoro dormir e descansar. Abrandar o meu ritmo e ainda assim sonhar. Tenho sonhos vividos todas as noites. Vivo uma segunda vida a dormir.

16 - Cinema - O cinema é uma arte. Há argumentos, actores e realizadores de um brilhantismo. Sou fã incondicional de Hitchcock, Tarantino, Almodóvar.

17 - Música - Ouvir boa música leva-nos ao céu. Acalma as nossas dores, sossega o nosso coração, ou desorganiza-o de vez. Há batimentos cardíacos nas notas musicais. Há pautas que são bandas sonoras da nossa vida. E saber porquê?

18 - O tacto - O poder de um abraço. A magia de uma massagem. A importância de um aperto de mão. Fechar negócios, curar, dar carinho.

19 - Dançar - Pode ser tão libertador. Dançar sozinho, dançar agarradinho. Dançar enquanto cantamos na banheira, ou num baile de Verão. Numa discoteca ou a ouvir um concerto.

20 - Sorrir - É das melhores coisas da vida. Não acredito naqueles exercícios de rir de propósito mas acredito piamente que rir ajuda muito. Rirmo-nos de nós próprios e da vida ajuda a colocar as coisas em perspectiva, a desdramatizar e retirar o foco do negativo. Rir com vontade faz bem.

21 - Animais. De estimação - Um cão, um gato, um passarinho, seja qual for o animal o amor que se sente e que é tão puro e desinteressado.

22 - DIY - Fazer coisas, construir, ser capaz. Fazermos algo de raiz tem um grande impacto na nossa auto-estima.

23 - Fé - é algo bastante pessoal mas que faz parte de mim. A fé transcende e dá-nos um propósito. Torna-nos mais empáticos e mais altruístas.

24 - Descalçar os sapatos - Física e metaforicamente. Não há melhor que libertar os pés ao chegar a casa, calçar meias felpudas e fofas e vestir o pijama. Tirar o casaco e máscara.

25 - A verdade - com os outros mas sobretudo connosco. Viver na verdade como falava Kafka, não há pior do que nos mentirmos a nós próprios.

26 - O conhecimento - O saber não ocupa lugar. É tão bom aprender. Nunca me canso de dizer aos nossos filhos como sempre adorei estudar e andar na escola. Não acharmos que sabemos tudo não é ser humilde é ser capaz de continuar a aprender ao longo da vida. Nas minhas últimas aventuras contam-se aprender Mandarim antes da Constança nascer e mais recentemente PNL e Comunicação Web.

27 - O respeito - Pelos outros mas sobretudo por nós próprios. Respeitarmos o nosso «Eu», o nosso corpo alimentando-o bem, descansando, a nossa cabeça libertando-a de stress diário, e mesmo os nossos sonhos e vontades que tantas vezes apagamos ao longo da vida.

28 - Os sonhos - É por eles que vamos certo? Nunca é tarde para sonhar, mas mais importante que a ideia subjectiva que nos inspira é concretizá-la e pô-la em prática. Sonhar a dormir e acordado mas sonhar.

E vocês o que acrescentavam a esta lista?

O que vale mesmo a pena nesta vida?


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4.10.19

5 Sugestões para fazer agora

Os direitos das imagens são dos respectivos links

1. Josefinas - Esta edição especial de atacadores contribui para ajudar mulheres vítimas de violência doméstica através da APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima). Poderá encomendar as suas sapatilhas, T-shirts da Campanha ou estes atacadores aqui. Eu já tenho os meus atacadores #proudtobeawoman

2. Lema Marista - Agora - Não há melhor banda sonora para este post semanal. Viver agora, não é viver com urgência, pressa ou sem sentido. Viver agora é estar presente, viver com missão, entrega, dar hoje e começar a construir o futuro que queremos agora. Ouçam esta música Agora que está giríssima e inspiradora.

3. Rocketman - O filme sobre a vida (até aqui) de Elton John. É para ver, ouvir e cantar com os miúdos e um balde XXL de pipocas. Foi o que fizemos no fim-de-semana passado!

4. Playmobil, o Filme - Um filme que estreou esta semana nos cinemas e que vale a pena ver. Por aqui fomos à antestreia e todos gostaram. Afinal quem não brincou com Playmobil?

5. Lanidor - Há descontos a partir de 70%, uma secção de Outlet e de tamanhos únicos para explorar neste site e em todas se encontram bons negócios. Há muitas roupas que dão para meia estação e até algumas que pode oferecer no Natal. 


Gostou destas sugestões? Então não deixe de espreitar as anteriores 10.



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1.9.14

Eu gosto em Agosto

 

O fim-de-semana sem miúdos é aproveitado ao máximo para coisas que não podemos fazer com eles. Cinema, jantares de crescidos, concertos, limpezas e até pintar a casa. E se no final do dia estamos esgotados, arranjamos sempre energia para pôr a leitura em dia ou almoçar numa esplanada ao pé de casa com vista para o mar.
 
Estamos fãs do Boteco, ficámos fãs dos concertos em Cascais (com excepção da noite mais que falada de Anselmo Ralph) e ficámos fãs do Bérrio Terrace pelas razões menos óbvias. É que o que à primeira vista não corre bem acaba por se revelar ainda melhor. Nestes fins-de-semana também acabamos sempre por inovar em termos de gastronomia, alcachofras com cogumelos, esparguete com caril, sangria tropical e um iogurte divinal com grânola foram algumas das nossas escolhas.
Temos tentado manter as plantas vivas não obstante o calor e a falta de tempo. O chapéu-de-sol chinês tem protegido esta nova árvore que me ofereceram nos anos. Sinto-me um pouco como pequeno príncipe de volta da flor. «Foi o tempo que dedicaste à tua Rosa que fez a tua Rosa tão importante.». O principezinho de Antoine de Saint-Exupéry

29.5.14

Mais que para sempre

*Foto Mario Carmo

A segunda prioridade de toda a vida é encontrar um grande amor. A primeira nunca o perder. 
Eu tenho dois e são a minha vida.


Dois anos depois reforço com toda a convicção todos os passos que dei na prossecução da minha (nossa) felicidade. É como escrevi no livro não há maior estalada da vida do que o exemplo que queremos dar aos nossos filhos. Se o que eu mais quero é que sejas feliz, tenho de te dar esse exemplo. Reforço por isso a fé em nós, na vida, porque em relação ao resto não depende de mim.

Tenho conseguido que sejas o menino mais risonho e feliz, mais amado, forte, capaz e seguro. Sei que nos adoras assim, e às «manas» e que é sempre preferível esta calma e certeza ao turbilhão do passado.  

O que mais desejo deixar-te como herança através do meu exemplo é isto mesmo de lutarmos pela nossa felicidade, trabalharmos sempre muito e arduamente pelo que queremos alcançar, não cruzarmos os braços às adversidades, seguirmos os nossos sonhos com muita criatividade, coragem e perseverança, enchermos o coração de coisas boas e sobretudo de amor. Quero que sejas verdadeiro contigo próprio e sempre mimoso e carinhoso como és. Que não vivas na sombra das coisas feias que consomem o coração, mas que abraces sempre o lado mais bonito e sorridente da vida. É ele que te fará feliz.

Quanto a nós que tardámos tanto a encontrar-nos, é tudo tão certo. É que isto de amar tanto com cicatrizes e rugas tem mesmo outro valor. E este lugar sempre foi teu. É esta certeza das coisas que se sentem que torna tudo o resto inverdadeiro*. E tudo o que eu entendo hoje por inconseguimento* é imaginar a minha vida hoje sem esta minha metade. Quero envelhecer nos teus braços e essa certeza é a minha paz. E depois de um dia nas mesas, e rodeados dos nossos miúdos  mais queridos a cantarem-nos os parabéns numa pizza coração, sei que é aqui e assim que eu quero estar. Mais que para sempre.  

* palavras inexistentes

3.4.14

O escuro

 
No outro dia tive receio de um bicho na casa de banho mas ainda assim peguei nele com uma pá e coloquei-o lá fora. Numa outra situação o Afonso demonstrou o seu receio, e não obstante eu apoiá-lo como sempre de forma incondicional, falei-lhe em reacções instintivas e em coragem. Explico-me demais. Falei-lhe em como as nossas reacções são defesas inatas do nosso organismo a potenciais situações de perigo. O medo é um aliado. Está do nosso lado, devemos ouvi-lo muitas vezes. No entanto depois de o analisarmos devemos avaliar racionalmente a sua perigosidade. Não devemos deixar de fazer alguma coisa que queremos muito com base em medos irracionais.

A dada altura o Afonso comparou-nos e eu disse-lhe uma coisa em que acredito profundamente: Coragem não é enfrentar tudo sem ter medo, é ter medo e ainda assim enfrentar tudo com coragem. Não deixes nunca de viver esta verdade, porque deixarás de viver em pleno o que a vida tem de melhor.

Eu sei que estávamos apenas a falar do escuro e bastava ter acendido a luz, mas podia ser alguma coisa mais séria e já fica a advertência.