O fim-de-semana
sem miúdos é aproveitado ao máximo para coisas que não podemos fazer com eles. Cinema,
jantares de crescidos, concertos, limpezas e até pintar a casa. E se no final do dia
estamos esgotados, arranjamos sempre energia para pôr a leitura em dia ou
almoçar numa esplanada ao pé de casa com vista para o mar.
Estamos fãs do
Boteco, ficámos fãs dos concertos em Cascais (com excepção da noite mais que falada de Anselmo Ralph) e ficámos fãs
do Bérrio Terrace pelas razões menos óbvias. É que o que à primeira vista
não corre bem acaba por se revelar ainda melhor. Nestes fins-de-semana também acabamos sempre por inovar em termos de gastronomia, alcachofras com cogumelos, esparguete com caril, sangria tropical e um iogurte divinal com grânola foram algumas das nossas escolhas.
Temos
tentado manter as plantas vivas não obstante o calor e a falta de tempo. O chapéu-de-sol chinês
tem protegido esta nova árvore que me ofereceram nos anos. Sinto-me um pouco como pequeno príncipe de volta da flor.
«Foi o tempo que dedicaste à tua Rosa que fez a tua Rosa tão importante.». O principezinho de Antoine de Saint-Exupéry
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