* 𝚄𝚖 𝚂𝚊𝚗𝚝𝚘 𝙽𝚊𝚝𝚊𝚕 *
Foi o que mais desejámos. Valorizámos os abraços, os sorrisos, o tempo em família, não economizámos nos afetos, nem nas palavras bonitas.
Tornámos o longe perto. Relembrámos com ternura quem já só vive no nosso coração. Por isso mesmo foi também um Natal diferente, mais pobre, mais intenso, menos mágico. Atrás de cada sorriso escondeu-se uma lágrima. Demos abraços que disseram e ainda hoje dizem isso mesmo. A vida é um sopro temos de aproveitá-la bem com os que amamos. Há um vazio que todos sentimos que não se preenche, mas juntos somos mais fortes, juntos somos mais felizes.
Celebrámos o nascimento dele com todo o amor e toda a fé.
Não faltou o nosso tradicional peru, com arroz árabe, houve rabanadas, azevias, sonhos, broas de mel e bolo rainha da nossa querida Sirley.
Na noite de 25 de Dezembro, levámos os meus sogros até ao Rossio e ao Chiado para ver as luzes e esmoer os excessos.
A cidade é tão bonita nesta altura do ano. Havia muita gente pelas ruas e algumas esplanadas cheias, apesar da hora, apesar dos números da Pandemia.
Enquanto fomos e voltámos o Pai Natal fez-nos uma visita e a Constança ficou encantada. Não sei se para o ano ainda vai na conversa.
Obrigada Zezinha e Brito pela companhia!
Como foi o vosso Natal?
