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14.6.22

Maio o mês do ano

 

Tanta coisa aconteceu em Maio, que as fotos ficaram espalhadas por vários posts. Depois de ter regressado ao trabalho presencial (estava de Baixa devido à cirurgia que fiz em Fevereiro) tive de voltar para teletrabalho com ela doente, depois ele com Covid e finalmente eu com Covid pela 3ª vez! Sim, depois de ter apanhado em Janeiro, apanhei de novo em Maio. Já a Constança, levou a segunda dose da vacina e parece ter escapado à segunda leva.

No entanto, este foi um mês de muitos aniversários, enorme superação e muitossss desafios. Comecei o mês a tratar de mim. Drenagens que me ajudaram no pós operatório e exercício. Muito exercício! Fomos ao passeio da família Mimosa (neste post) e fiz muitas vezes o meu paredão (incluindo no dia da mãe). 

Por falar em mãe, este foi o mês em que a minha celebrou 70 anos. Almoçámos em família no restaurante «O Caneira» no seu dia. Festejámos também os 40 anos da firma. Mandei fazer uma garrafa comemorativa personalizada, à Adega da Vidigueira. Porque há coisas que melhoram com a idade, como um bom vinho, o conhecimento e/ou a experiência. Festejei também 10 anos com o meu amor. Almoçámos no Mandarim do Estoril (como no meu romance). Mesmo a terminar o mês, no dia 31, a nossa Martinha fez 22 anos. 

Maio foi também um mês de formação, incluindo uma de escrita criativa, e de continuação de revisão do meu livro. Tive a minha primeira entrevista num direto e uma homenagem que muito me comoveu num sarau literário organizado pela Livraria Letras Lavadas de Ponta Delgada. Podem ver aqui.

O Afonso teve um jogo de basquetebol em Mafra e fomos até ao convento. Era para ter ido a Fátima com a turma dele, quando ficou doente, mas a procissão das velas em compensação passou à nossa porta. 

Foi o mês de ver plantas a despontar cá em casa e árvores de fruto a florir. Foi também um mês de grande ginástica orçamental com pagamento de impostos, seguros e ainda uma obra. Acho que nunca fui tão disciplinada como neste Maio. Aproveitei as promoções do Lidl e vendi muitas coisas online, incluindo o meu livro. Consegui gerir festas e prendas de anos, incluindo de dois amigos da Constança, e uma série de despesas extra da escola. 

Aproveitámos tudo o que estava no congelador, incluindo uns ligueirões e um polco do nosso pescador, que fizemos para estrear a panela esmaltada que a minha mãe nos deu. Para aproveitar as couves fiz uma receita super simples e boa «chips de couve» Basta borrifá-las com azeite, temperar a gosto, com orégãos, sal e pimenta ou pimentão doce e nem 5 minutos demoram a fazer. Receitas de aproveitamento não faltaram!

Foi porém um mês solidário. Entregámos um ano de papel triturado ao senhor José Batalha, que o transforma em refeições escolares no Concelho de Cascais. O Afonso trabalhou como voluntário pela primeira vez no Banco Alimentar, o que me encheu de orgulho. Doámos bens para várias causas. 

O mês ficou marcado também pelo inesquecível evento do Rock in Rio e por um encontro do clube de leitura que foi simplesmente magnifico. Conhecemos a Isabel Stilwell num sítio mágico (não percam o próximo post!).

Não sei se irei ter um mês no ano tão cheio de aventuras quanto este. Acusei algum cansaço mesmo no final, mas depois de tanto tempo fechada é natural que queira muito viver, certo?


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5.1.21

Cascais foi Natal e Lisboa também


Este ano, a Câmara de Cascais organizou um corso de Natal itinerante pelas freguesias do Concelho. O objetivo era evitar grandes concentrações. O corso passava em diferentes ruas e horários, pelo que facilmente o podíamos acompanhar Fomos ver no dia em que passou perto de nossa casa e os miúdos adoraram. 

Não houve a habitual Vila Natal, mas a roda gigante marcou presença. Aproveitámos uma hora de almoço, mais tranquila, e fomos até lá. Assim que chegámos começou a chover, mas nem isso nos demoveu. Fomos de guarda-chuva andar na roda e foi uma animação. 

Depois disso os miúdos quiseram andar no carrossel, também vazio. Este carrossel de Cascais é lindo. Faz lembrar aqueles que vimos em Paris ou os do ano passado no Mercado de Natal de Bruxelas. E foi por me lembrar disso que me apeteceu beber um chocolate quente. E assim, depois da volta da roda e do carrossel, fomos até à loja da Arcádia mesmo ali ao pé e trouxemos uns bem quentinhos para beber no carro. 

Terminámos esse dia com uma ida a Lisboa para ver as luzes. Ainda bem que não choveu e esteve uma noite agradável porque nos fartámos de andar. 

Este ano, fizemos poucos programas com eles, fora de casa,  nas férias e optámos sobretudo por eventos ao ar livre. No entanto penso que aproveitámos bem!

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