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29.8.22

Da Provença com Amor

 
Sonhei contigo, com o teu perfume lilás, com a tua brisa quente do Sul.

Escrevi-te antes de te saborear. E agora és um postal que trarei para sempre comigo.

Que a memória nunca me falhe. Há um baú cheio de sonhos bons dentro de mim, para eu visitar em dias cinzentos.

PS - E ainda agora começou.

Fizemos esta viagem e Junho, na altura das alfazemas! Foi uma viagem muito sonhada e adiada pela pandemia. É palco do meu novo livro e eu quero partilhá-la convosco. 

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18.3.22

30 dias até à Loucura


Obrigada! Nesta palavra cabe um mundo 🌍 de sentimentos, pessoas e coisas bonitas. Dirijo-a a todos os que me seguem nas redes e partilham comigo o gosto pelos livros e pela escrita.

No final do ano passado esgotei a primeira edição do meu livro «30 dias até à Loucura». Foram 300 livros, mais de 100 voaram das minhas mãos para as vossas casas, autografados com todo o carinho. Todas as semanas enviava envelopes de Norte a Sul do país, alguns voaram para a Bélgica e outros para Inglaterra.

Restaram dois exemplares em duas livrarias de Cascais, a RG Livreiros e a Livraria Indie Not a Book Shop na Cidadela. Se quiserem ainda podem levantá-los lá, estão autografados. 

O livro está agora disponível para compra online na Corpos Editora, na sua 2ª Edição ou através de mim. Também podem e devem avaliá-la no @goodreads . Se quiserem ouvir a leitura de um poema e a opinião da Booktuber Maria João Covas sigam este link

Este livro de prosa e poesia, foi escrito diretamente do coração para o papel numa altura decisiva da minha vida. Foi um género de desabafo puro e sem filtro. Foi um projeto que tive que não correu como esperava. Bastavam 30 dias par a criar um hábito, o hábito deste amor proibido. 30 dias para o tirar do meu coração. Escreveria um poema por dia, e no fim alcançaria a liberdade. Quando ia mais ou menos a meio do livro, as coisas acabaram por não correr como eu inicialmente previra, a minha vida deu uma volta de 180º e eu continuei a escrever. Se querem saber o que aconteceu, se quiserem participar desta história de amor enviem-me uma mensagem. Terei todo o gosto em enviar-vos um livro autografado!

10.9.21

Passatempo Regresso às Aulas - Ludilabel

 


* 𝙿𝚊𝚜𝚜𝚊𝚝𝚎𝚖𝚙𝚘 𝚛𝚎𝚐𝚛𝚎𝚜𝚜𝚘 𝚊̀𝚜 𝚊𝚞𝚕𝚊𝚜 *

Para simplificar o regresso às aulas tenho, em conjunto com a @ludilabelportugal, um pack jardim de infância para vos oferecer, composto por 167 etiquetas para objetos, sapatos e roupa.

O que têm de fazer para ganhar? É simples!

🏷 fazer like neste post no Instagram
🏷 seguir @vanessa_casais_blog no Instagram
🏷 seguir @ludilabelportugal no Instagram
🏷 comentar este post com o nome de um amigo(a) no Instagram

🏷a partilha nas stories vale uma participação extra. Para isso identifica-me na partilha e comenta “stories”.

Podem participar as vezes que quiserem desde que identifiquem amigos diferentes!

O passatempo tem início hoje e termina dia 17. Dia 18 é sorteado e anunciado o vencedor.

Boa sorte 🍀

16.7.21

Jardim Botânico do Porto e Casa Andresen


* 𝙹𝚊𝚛𝚍𝚒𝚖 𝙱𝚘𝚝𝚊̂𝚗𝚒𝚌𝚘 𝚍𝚘 𝙿𝚘𝚛𝚝𝚘 *

Aqui fica outro sítio mágico que visitámos. Situa-se na Quinta do Campo Alegre, também conhecida por casa Andresen, onde Sophia de Mello Breyner e o seu primo Ruben A. viveram e brincaram em crianças.

O Estado tomou posse da quinta em 1949, convertendo-a em 1951 no Jardim Botânico do Porto com gestão da Faculdade de Ciências do Porto.

Para além das árvores centenárias, dos lagos com nenúfares, do roseiral, das estufas de cactos e suculentas e plantas tropicais, o jardim tem ainda variadas espécies raras e exóticas!

É um espaço verdadeiramente mágico, de entrada livre e de visita obrigatória!

* 𝙲𝚊𝚜𝚊 𝙰𝚗𝚍𝚛𝚎𝚜𝚎𝚗 *

No conto Saga, do livro Histórias da Terra e do Mar, que Sophia de Mello Breyner dedica à história da família, a escritora descreve a casa e a quinta:

"Tudo na casa era desmedidamente grande (...) até ao enorme átrio (...) no qual se podia armar o esqueleto da baleia que há anos repousava empacotado em numerosos volumes, nas caves da Faculdade de Ciências."

É por isso que ao entrarmos na casa, onde desde 2017 se encontra a Galeria da Biodiversidade do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto (que integra a rede Ciência Viva), somos brindados com o esqueleto de uma baleia. Durante alguns anos foram dadas aulas na Casa que agora é apenas espaço museológico.

O palacete recuperado do século XIX está localizado no Jardim Botânico do Porto e foi de 1895 até 1930 a casa dos avós de Sophia de Mello Breyner Andresen e Ruben A., tendo inspirado a obras dos dois escritores que ali passaram grande parte da infância.

Na última sala (que equivale à última foto) é possível ver a sala com fotos de família e ouvir vários poemas de Sophia, como por exemplo “O Palácio”.

Visitem o blog “Aprender até morrer” de Maria José Domingues aqui e leiam a sua análise a este poema que vale mesmo a pena!

A Constança adorou conhecer Darwin mas estranhou ele não usar máscara. 😜

Galeria da Biodiversidade:

👉Aberto: Terça a domingo | 10h00 às 13h00 e 14h00 às 18h00 (Última entrada 17h30)
👉Preço: 5€ bilhete regular; 14€ o de família (2 adultos e 2 crianças);
👉Entrada gratuita para crianças até aos 4 anos e ao 2@ Domingo do mês das 10h às 13h.

Este é um sítio absolutamente mágico transpira história e cultura, não deixem de o visitar!

À equipa do MHNC-UP o nosso obrigada!

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Nota: Poderão também gostar de ver esta viagem ao Porto em 2018!

16.6.21

Blush Forest - Ilustração com mãos e coração



Hoje trago-vos um projeto pelo qual me apaixonei. Não se trata apenas de ilustração, mas de uma verdadeira vocação para representar a vida, a natureza e a família, e transportar para o papel imagens cheias de emoção. Na Blush Forest tudo é feito com mãos e coração.

 A Ana tirou o curso de engenharia eletrotécnica no Técnico de Lisboa e trabalhou 10 anos na SIC como engenheira de manutenção de sistemas, até que há 5 anos atrás decidiu trocar Lisboa por Londres. 

A Blush Forest nasce assim em 2016, depois de uma Ana irrequieta, em casa com o filho mais novo, começar a fazer caligrafia com caneta de aparos, se aventurar no brushlettering e depois nas aguarelas com pincel, que ia partilhando no Instagram. 

«Começaram a pedir trabalhos que fazia e então comecei a dedicar-me só à arte, mesmo depois de já ter o António na escola também (o plano era continuar no ramo da engenharia). Claro que já tinha um gosto enorme por desenho e caligrafia desde pequena.
Até aos 17 anos, todos os meus cadernos tinham desenhos super detalhados de mitocondrias e células disto e daquilo.»

A Ana encontra inspiração nas coisas que mais a apaixonam, tais como os animais, a natureza e a incrível cidade de Londres, mas ao fim de 5 anos tenciona regressar a Portugal e trocar a vida acelerada da cidade britânica pelo campo e, em concreto, pelas lezírias do Ribatejo. 

É possível encontrar, quer no site, quer na página de Instagram, uma série de ilustrações fantásticas, para decorar o quarto das crianças, cartões de Natal, convites de batizado ou mesmo ilustrações personalizadas da família ou do animal de estimação. É tudo tão bonito e inspirador que têm mesmo de ir espreitar. 

Podem também encontrar no site downloads gratuitos de desenhos infantis para colorir e workshops de letras. Todo o material utilizado é Europeu, tendo um menor impacto ambiental. 

Quanto a mim, que sou apaixonada por Próteas, não podia estar mais feliz com a minha nova ilustração. Obrigada Ana, de coração. Aguardo com expectativa o teu regresso a Portugal para nos conhecermos pessoalmente!


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11.4.21

Cartas Atalhos que aproximam


Não estamos sós, mas estamos isolados. Não temos falta de contactos, mas estamos desconectados. No entanto, penso muitas vezes que ainda bem que esta pandemia surgiu numa altura em que quase tudo se faz online. Aulas, trabalho, compras e até consultas. Podemos até falar com família e amigos por vídeo e email. Para mim, porém, falta o carácter pessoal nos caracteres já gastos do teclado. Falta a serifa e a tal impressão digital da caligrafia única de cada um.
O perfume na carta, a mancha de café.

Quem não gosta de receber um postal ou uma carta escrita a pensar em si pelo correio? Eu, que sempre gostei escrever e receber cartas e postais, adorei quando a minha amiga @rosaria_casquinha se lembrou de transformar este seu gosto num movimento #cartasatalhosqueaproximam .

Se te identificas com estas palavras e gostavas de ter um “pen pal” (amigo da escrita), segues este link e preenche o formulário.

Não tens a quem escrever? Os amigos não estão para essas coisas? Não faz mal. A Rosária faz-te um match de acordou com os teus hobbies e gostos pessoais.

A Internet não precisa de ser um lugar estranho, distante e impessoal. Pode trazer-nos amizades que ficam e que passamos para o papel.

Aceitas este desafio?
Quem por aí gosta de escrever e receber cartas?


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