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12.7.22

Dia Mundial da Terra



* 𝙳𝚒𝚊 𝙼𝚞𝚗𝚍𝚒𝚊𝚕 𝚍𝚊 𝚃𝚎𝚛𝚛𝚊 *

No dia Mundial da Terra, fomos desafiados pelo @pavilhaodoconhecimento a preparar uma mochila 🎒 para sobreviver em caso de catástrofe e levá-la connosco numa visita noturna.

Falámos da escassez da água enquanto elemento essencial à vida. Um tema que me diz muito. Tratamos a água como se fosse um recurso inesgotável, mas a verdade é que não é.

Falámos de refugiados, do seu estatuto e de como as mudanças climáticas extremas podem contribuir para os grandes êxodos.

Ouvimos a sirene de alerta tsunami instalada em Cascais. Aprendemos o que fazer. Não é fugir para longe, mas sim subir o mais alto possível!

Seguimos com esclarecimentos sobre sismos, a diferença entre magnitude (quantidade de energia libertada num evento no hipocentro - escala de Richter) e intensidade sísmica (severidade dos efeitos).

Falámos de ONG’s e de como podemos fazer a diferença.

Terminámos a visita com a preservação do lince ibérico e a importância de salvaguardar as espécies.

Ao longo do percurso pudemos ir explorando os diferentes espaços à luz da lanterna (eu e a Constança demos as mãos num banco de jardim que tocou música) e fomos partilhando o que levávamos nas nossas mochilas.

Quem viu as stories? O que levariam convosco numa emergência?


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28.11.21

Mata da Serreta e Jardim Duque da Terceira



 * 𝙼𝚊𝚝𝚊 𝚍𝚊 𝚂𝚎𝚛𝚛𝚎𝚝𝚊 *

Tem um enormíssimo fontão (palavra que acabei de inventar para caracterizar a imponente fonte) de pedra a marcar o local. A água jorra da cabeça graciosa de um pato equilibrado nos ombros de alguém.

Há mais de vinte mesas corridas de piquenique, há ainda duas salinhas tapadas também com mesas. Depois, há um forno a lenha e muitas churrasqueiras a salpicar o verde. E se há verde!

Há também baloiços, escorregas e balancés (scroll 👉 para me verem a voar com ela 🤣). Há casas de banho cá em baixo e lá em cima.

Nesta mata, vivem fadas certamente. E gnomos em portinhas pequeninas escondidas nos pés das árvores. Há para ali um tesouro qualquer escondido, para além deste que a gente vê.

Se eu morasse ali, faria certamente um piquenique de quando em vez ou uma festa de anos dela! Levaria pão para cozer enquanto eles brincassem e um livro para ler na sombra.

Também gostam de florestas encantadas? Gostaram da Serreta?


* 𝙹𝚊𝚛𝚍𝚒𝚖 𝙳𝚞𝚚𝚞𝚎 𝚍𝚊 𝚃𝚎𝚛𝚌𝚎𝚒𝚛𝚊 *

Este jardim situa-se no centro histórico da cidade de Angra do Heroísmo.

Segue uma traçada clássica, embora esteja construído em declive. Em cada patamar, há pontos de interesse. Começámos com o lago, o coreto e até uma pequena biblioteca de jardim. Parámos para ver a glorieta em homenagem a Almeida Garrett, seguimos para o patamar onde se encontra o parque infantil e fomos subindo, entre fontes e árvores centenárias, até ao Obelisco do Alto da Memória, construído em homenagem a D. Pedro IV. Daí a vista panorâmica sobre a cidade e o Monte Brasil é qualquer coisa!

Nota-se muito que adoramos jardins? O que acharam deste em particular?

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17.11.21

O verde, as vacas e a manta de retalhos



 * 𝒱ℯ𝓇𝒹ℯ *

Do avião consegue ver-se nitidamente a manta de retalhos, tão característica da Terceira, mas nada nos prepara para este verde escuro e intenso da parte interior da ilha.

Apesar da cryptomeria japónica não ser originária da ilha e não deixar vingar a flora autóctone (à excepção dos musgos, fetos e roseiras bravas), não deixa de ser majestosa e imponente.

Na beira das estradas, pululam arbustos de hortênsias brancas, rosas e azuis.

Na Terceira, a flora e a fauna ainda comungam do mesmo espaço. Sentimo-nos privilegiados só por testemunhar.


* 𝙱𝚘𝚗𝚒𝚝𝚘 𝚎 𝚋𝚞𝚌𝚘́𝚕𝚒𝚌𝚘 *

Não sei por que ordem exactamente. Perco-me nestes campos verdejantes de pastoreio, que do céu parecem uma manta de retalhos, cuja costura é composta por muros negros de pedra vulcânica a que chamam biscoitos.

As vacas equilibristas sobem e descem na paisagem, felizes e alheias a outras realidades.

Não uso filtros, mas também não é preciso porque aqui sinto-me mais perto do céu e do paraíso.

* 𝙼𝚒𝚛𝚊𝚍𝚘𝚞𝚛𝚘 𝚍𝚊 𝚂𝚎𝚛𝚛𝚊 𝚍𝚘 𝙲𝚞𝚖𝚎 *

Este é o miradouro das brochuras de viagens, talvez o mais emblemático da ilha Terceira.

Localizado no topo da Serra do Cume a 545 metros de altura, este miradouro possui uma vista privilegiada sobre Santa Cruz, sobre o mosaico agrícola, mas também para a baía e cidade da Praia da Vitória e para a planície e base aérea das Lajes.

Há quem arrisque acrobacias em cima da vedação, quem abra os braços e imagine o Titanic. Seja qual for a pose, a foto será sempre perfeita!


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18.10.21

Visoap - sabonetes artesanais de argila


* Visoap *


Valeriya cedo se interessou por produtos naturais porque tem uma pele mais sensível, com tendência
para alergias. Este facto fê-la procurar alternativas mais saudáveis de champô e gel de banho. Mais 
tarde, a formação em engenharia química serviu de mote para começar a produzir os seus próprios sabonetes. Daí a partilhar com o mundo as suas descobertas foi um passinho. 

 Na Visoap, os sabonetes de argila são feitos com ingredientes 100% naturais 🌱 , sem corantes nem conservantes, e sempre tendo em conta cada tipo de pele. As argilas possuem diferentes propriedades, conforme a combinação, podendo ajudar a combater a oleosidade, a cicatrização mas também na renovação celular, já que promovem a esfoliação. 

- A argila verde é indicada para a pele mista, oleosa e acneica; 

- A argila vermelha é indicada para pele madura, mista e sensível; 

- A argila rosa é indicada para pele sensível e com tendências alérgicas. 

    Não quis partilhar aqui a minha opinião antes de experimentar o sabonete por algum tempo. Estou a usar o sabonete de argila vermelha e a verdade é que estou a adorar. Esfolia suavemente, limpa e hidrata ao mesmo tempo. Não sinto a pele nada seca depois de lavar o rosto. A Valeriya trouxe-me ainda uma manga com raspas de sabonete que estou a adorar utilizar no banho. Acho super prática e conveniente para aproveitar aqueles restos de sabão que não queremos desperdiçar. Ao mesmo tempo, a própria manga tem um efeito esfoliante, proporcionando aquele efeito de pele lisa e macia. 

    Podem encontrar estes produtos à venda na página de Facebook da marca aqui ou no Insta aqui. Podem também, se preferirem, contatar a Valeriya para o email valeriyam16@gmail.com ou por telemóvel para o número 918434152.


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20.9.21

Fiuza e Salvaterra de Magos



Vocês sabem o quanto eu adoro visitar quintas e adegas e como sou fã incondicional da Fiuza. Temos por hábito visitar Almeirim uma vez por ano, trazer alguns vinhos da garrafeira, fazer uma prova. Há sempre oportunidades e aqueles vinhos que não encontram no super mercado. Almoçamos sopa da pedra, compramos morangos do tamanho de tangerinas e o pão típico que dá pelo nome de «caralhota». 

Este ano tivemos amigos por companhia e a volta envolveu não um almoço típico de sopa da pedra, mas antes um piquenique no parque de merendas de Escaroupim. Ali, com uma vista fabulosa para o Tejo e para a povoação ribeirinha piscatória de casas coloridas. 

Na zona de piqueniques podem encontram mesas e bancos corridos de madeira sobre a sombra das árvores, uma fonte de água corrente e uma estrutura para fazer churrascos. Nós levávamos o nosso farnel já pronto e crianças cheias de apetite, pelo que foi comer e explorar a zona. 

Deixo-vos uma curiosidade sobre as famílias a que Alves Redol chamou de «nómadas de rio». No Verão pescavam no mar na sua terra Natal. No Inverno migravam de Vieira de Leiria para as campanhas de pesca no Tejo. Foram formando pequenas aldeias piscatórias nas suas margens, construindo as famosas casas coloridas de madeira sobre estacas para proteção contra as cheias do rio. Foi assim que nos anos 30 nasceu Escaroupim.

Já conhecem esta zona? Não a acharam tão bonita?


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