20.9.21

Fiuza e Salvaterra de Magos



Vocês sabem o quanto eu adoro visitar quintas e adegas e como sou fã incondicional da Fiuza. Temos por hábito visitar Almeirim uma vez por ano, trazer alguns vinhos da garrafeira, fazer uma prova. Há sempre oportunidades e aqueles vinhos que não encontram no super mercado. Almoçamos sopa da pedra, compramos morangos do tamanho de tangerinas e o pão típico que dá pelo nome de «caralhota». 

Este ano tivemos amigos por companhia e a volta envolveu não um almoço típico de sopa da pedra, mas antes um piquenique no parque de merendas de Escaroupim. Ali, com uma vista fabulosa para o Tejo e para a povoação ribeirinha piscatória de casas coloridas. 

Na zona de piqueniques podem encontram mesas e bancos corridos de madeira sobre a sombra das árvores, uma fonte de água corrente e uma estrutura para fazer churrascos. Nós levávamos o nosso farnel já pronto e crianças cheias de apetite, pelo que foi comer e explorar a zona. 

Deixo-vos uma curiosidade sobre as famílias a que Alves Redol chamou de «nómadas de rio». No Verão pescavam no mar na sua terra Natal. No Inverno migravam de Vieira de Leiria para as campanhas de pesca no Tejo. Foram formando pequenas aldeias piscatórias nas suas margens, construindo as famosas casas coloridas de madeira sobre estacas para proteção contra as cheias do rio. Foi assim que nos anos 30 nasceu Escaroupim.

Já conhecem esta zona? Não a acharam tão bonita?


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3 comentários:

  1. Conheço mais ou menos a zona. As fotos são muito bonitas. O meu elogio.
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    Saudação poética
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    Pensamentos e Devaneios Poéticos
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  2. Conheço Almeirim, mas há tantos anos que não vou lá, que foi bom relembrar!
    As fotos são lindas, com pessoas lindas, também e felizes!
    Beijos.

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  3. Realmente é muito bonita. Me deu vontade de visitar.

    Boa semana!

    O JOVEM JORNALISTA está de volta com muitos posts novos! Não deixe de conferir!

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    Até mais, Emerson Garcia

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