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17.11.20

Oceanário


Em Outubro, tivemos um dias de férias e, para além de visitarmos os burros na Quinta do Pisão, fomos também até ao Parque das Nações visitar o Oceanário de Lisboa.

Aproveitámos a Happy Hour a partir das 17h e comprámos os bilhetes mais em conta. Por outro lado a esta hora não há quase ninguém e acaba por ser uma boa hora para crianças que, como a Constança, ainda dormem a sesta. O espaço fecha às 19h embora neste fins-de-semana especiais encerre às 13h.

Comprar os bilhetes online permite-nos ainda evitar a fila nas bilheteiras. Basta mostrar o código no telemóvel à entrada.

É obrigatório o uso de máscara e é proibido tocar nos vidros do aquário. Para além disso, há álcool gel por toda a parte. Há também sinalética de circulação e zona demarcadas de observação para as pessoas não estarem próximas. Ao longo da visita, vão-nos relembrando as regras no altifalante.

Senti-me segura e tranquila durante a visita que fez as alegrias da Constança. Ela gostou sobretudo do aquário maior, dos pinguins e das lontras. O pai gosta de raias e tubarões, já eu prefiro ver as medusas e o dragão-marinho-folhado. 

No final da visita encontrámos uma loja cheia de artigos em promoção. Se quiserem conferir, para alguma prenda de Natal, podem visitar e comprar online aqui

Penso que a promoção da Happy Hour já terminou, mas têm outras a decorrer, pelo que se tencionam lá ir, não deixem de consultar a página e planear a vossa visita.

E por aí, já conhecem o Oceanário? Também gostam de visitar aquários?

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13.10.20

Alentejanando por Évora


Não tivemos férias este ano. Pelo menos não na verdadeira aceção da palavra. Tive um período de convalescença de uma operação e uns poucos dias espalhados. Cheguei a Setembro com uma sensação terrível de cansaço e exaustão. Farta de estar em casa com os miúdos e a sentir que em breve regressariam às aulas sem aquela sensação de escape. 
Além disso esta seria já uma época mais baixa e portanto com menos ocupação, além de que os pais estariam a tratar do regresso às aulas (eu já tinha tudo tratado) . Queria também usar uns vales que tinha de oferta e que caducariam este ano. Por tudo isto decidimos fazer umas escapadinha e ir até ao Vila Galé de Evóra com eles. Ficámos muito bem instalados em dois quartos comunicantes, como somos seis é o ideal.

É difícil descrever a alegria deles com as piscinas e escorrega. O Afonso e a Constança passaram literalmente os dias aos mergulhos e a escorregar. A desinfeção era feita regularmente nestas zonas e o hotel dispõe de um enorme relvado com um enorme espaçamento entre espreguiçadeira, inclusivamente demarcado no chão. 

Marcámos sempre a hora do pequeno-almoço e pedimos para ser na esplanada. O resto das refeições foi take-away (inclusivamente do hotel) e um voucher que comprei no Odisseias para um restaurante ao ar livre de tostas e Waffles e que fez um enorme sucesso. No Uafas fomos muito bem recebidos, e a comida era uma maravilha. Tostas enormes em pão caseiro recheadas de frango e atum entre outros e polvilhadas de oregãos. Os waffles à moda belga ou os crepes também generosos com toppings fizeram as delicias dos miúdos. Em relação ao espaço, era uma esplanada exterior que ocupava toda uma pequena praceta com pouco movimento. Mesas bastantes espaçadas e desinfetadas. Foi a minha primeira experiência a comer fora em tempos de pandemia e correu muito bem. 

Em Évora visitámos o templo romano com o miúdos. Este templo é erradamente conhecido por templo de Diana (Teoria avançada pelo padre jesuíta Manuel fialho que acreditava que o templo teria sido construído em homenagem à deusa romana da caça. Diversas pesquisas posteriores vieram demonstrar que o templo teria sido dedicado ao imperador Augusto. O templo que começou a ser construído no séc. I d.C., está classificado como Monumento Nacional pela Direcção-Geral do Património Cultural e Património Mundial pela UNESCO, situa-se no centro histórico da cidade. Apesar de ter sofrido modifcações ao longo dos séculos, retomou a sua forma original e é um dos mais bem conservados do mundo.

Visitámos também o Cromeleque dos Almendres, um dos maiores e mais importantes megalíticos do mundo, bem mais antigo do que o famoso Stonehenge. Com noventa e cinco monólitos em perfeito estado de conservação, é constituído por dois recintos distintos, edificados entre o final do 6º e o 3º milénio a.C.. Foi uma autêntica viagem no tempo (Neolítico antigo) e apesar de não sentir os miúdos vibrarem comigo (o entusiasmo deles esteve ao nível da observação de borboletas noturnas na ria formosa o ano passado), gosto sempre de lhes abrir horizontes.
Nos monólitos ainda se conseguem ver nitidamente gravações em relevo. O historiador Professor José Hermana Saraiva acreditava que o formato fálico destas enormes pedras era uma forma de culto à fertilização das terras. Consegue sentir-se uma mística especial neste lugar que vale mesmo uma visita. (Fãs de Outlander não percam!). 

Dicas úteis a quem pretenda visitar:
- não se paga;
- há parque de merendas antes de entrar no trilho;
- há estacionamento perto, mesmo antes do recinto;
- dá para agendar visitas guiadas;
- levar calçado confortável e água!

Privilegiei o ar livre e a natureza, embora haja muitos locais de interesse na cidade. Claro que uma visita ao Alentejo fica incompleta sem uma visita a uma adega e no centro encontrámos a Enoteca da Cartuxa, enquanto a mais velha olhava pelos miúdos degustámos um copo de tinto e trouxemos connosco alguns acrescentos à nossa garrafeira.

No último dia fizemos late check out e enquanto eles aproveitaram uma tarde de piscina eu fiz uma massagem que me soube pela vida. 

Viajar em tempos de Pandemia revelou-se um desafio, nomeadamente em relação às refeições e passeios, mas com bom senso e alguns cuidados, tudo correu muito bem!

* Clutch e brincos tribais Maracuiá Handmande

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9.10.20

Gesso Perfumado - Les Petits Pompons

 


Descobri a Les Petits Pompons no Instagram e depressa se tornou num daqueles amores para a vida toda. Afinal de contas é difícil resistir ao cheirinho bom do talco ou da maçã e canela, sobretudo em formato de bolacha tostada ou Maria. Mas nem só de bolachas vive o Homem e na Les Petits Pompons podemos encontrar muito mais mimos de gesso perfumado. Há anjos e gravuras, para pendurar na árvore de Natal, asas para voar nos roupeiros ou mesmo coelhos a beber uma corona (há que manter o sentido de humor!) em formato de ambientador de carro, entre tantos outros. 

O gesso retém o perfume por cerca de um mês dependendo das condições atmosféricas, humidade etc. Quando deixa de estar presente, basta colocar umas gotas do perfume preferido, essência ou óleo essencial, na parte de trás da peça e deixar secar bem antes de encostar aos tecidos para não manchar. Em relação aos cheirinhos disponíveis a difícil tarefa é mesmo escolher entre o talco; o morango; as amêndoas doces; a guloseima; a lavanda; a laranja do Brasil e a maçã/canela. 

É das mãos da talentosa Cláudia Silva que nascem estas maravilhosas criações. Cláudia encontra nesta atividade e na costura, um escape para o stress da profissão de agente de viagens. Com formação na área da moda na qual trabalhou 5 anos, acabou por apostar na formação em Gestão Turística e mudar radicalmente de profissão. A sua veia artística não a deixou estar quieta e é assim que abraça há cerca de dois anos este projeto. 

Sinto-me muito feliz por poder partilhar marcas e artesãs portuguesas, sobretudo com artigos originais e de qualidade. Hoje mais do que nunca devemos apoiar o comércio nacional e por isso se já começou como nós a organizar os roupeiros para Outono/Inverno e quer deixar aquele cheiro fresquinho nas suas roupas ou se já está a pensar nas lembranças de Natal aqui fica uma ideia muito em conta e sem dúvida original. Pode fazer a sua encomenda pela página de Facebook aqui ou de Instagram aqui.

PS - Deixei uma peça na caixa de baptizado, onde para além da concha, vela, certificado e toalhinha, estão ainda o vestido e os sapatinhos que usou. No quarto espalhei bolachas pelas gavetas de roupa dela. E na prateleira por cima da cama coloquei o ursinho que trazia um cheirinho agradável mas diferente dos das bolachas que eram de talco. Assim que entrou no quarto a Constança disse que cheirava a bolinhos de canela (e era mesmo maçã/canela). Uma semana depois ainda cheira tão bem ao entrar no quarto deles! 


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