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8.12.20

Giveaway - Livro Uma Casa


Sei que muitos de vocês partilham este gosto que nós temos pela leitura. Por isso, em conjunto com as @fazedoras_de_historias, tenho para oferecer o livro «Uma Casa».


Este é um livro infantil super atual neste contexto de pandemia.

O que têm de fazer para ganhar?
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👉identificar um amigo nos comentários aqui no Insta
👉 a partilha nas stories vale um entrada extra

O passatempo começa hoje e termina no dia 14. Dia 15 é sorteado e anunciado o vencedor.

🍀 Boa sorte! 🍀

4.12.20

Fazedoras de Histórias



Chamam-se Fazedoras de Histórias e, só por isso, já apetece ler. Se ficaste curioso, pega numa manta neste dia frio, junta-lhe um chocolate bem quentinho e anda daí saber do que falo. 

Este é um projeto querido, de produção editorial de autor, que nasceu no ano de 2016, no distrito de Setúbal. Tudo começou com a edição do livro infantil «Grãozinho de areia» com as palavras de Joana Maurício e os desenhos de Cristina Arvana. Esta é a história de um grãozinho de areia e da sua viagem pelo fundo do mar em busca do seu lugar. Uma mensagem perdida numa garrafa acaba por ser a responsável pela amizade dos dois protagonistas. «Caiu de Mansinho» foi o título que se seguiu a este encontro feliz. Com uma tiragem mais pequena de 300 exemplares e impresso por risografia (um método mais tradicional), rapidamente esgotou. 

No ano passado foram desafiadas pela arquiteta Joana Barrelas a fazer a produção de «Uma Casa» e é assim que nasce o primeiro titulo enquanto produtoras independentes. Este livro fala-nos da importância de termos um sítio onde nos sentimos seguros. Fala também de mudança e é uma história muito atual neste contexto da pandemia em que aprendemos a valorizar ainda mais este nosso espaço. 

E foi assim de mansinho, grão a grão, que Joana e Cristina foram construindo esta «casa conjunta» de produção de histórias. Dinamizando atividades de leitura em contexto educativo e não só, vão levando a magia aos mais pequenos. 

Mas afinal de contas quem são as Fazedoras de histórias? 

A Joana Maurício é educadora de infância e mediadora de leitura. Apaixonada por literatura, teve sempre este gostinho pelas histórias no seu dia-a-dia. Enquanto docente, foi-se tornando dependente delas e do poder transformador das suas mensagens, sobretudo «do impacto que têm em quem as escuta com o coração (...). As histórias têm esse poder (...) de mudar as pessoas. De as fazer decidir que caminhos tomar e de clarificar ideias.». 

A Cristina Arvana é ilustradora, criativa e designer. Sempre cheia de ideias em ebulição, elegeu desde cedo a expressão visual como o seu meio de comunicação. Sendo que a arte foi uma escolha natural, a ilustração e o fascínio pelo universo gráfico foram conquistando espaço ao longo deste seu percurso. Nas suas palavras, «Passar para o papel as ideias que inundam a minha imaginação tornou-se, mais que um ofício, um gosto, uma paixão.»

No Instagram das Fazedoras aqui ou no facebook aquipodes encontrar à venda os livros «Grãozinho de areia» e «Uma Casa». Este último conta com uma versão em formato kit de Natal que, para além do livro, traz todos os materiais necessários para construíres a tua própria casa. 

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21.9.20

MariUp Dolls - Uma boneca para a vida


«O sonho comanda a vida» - é este o mote com que somos brindados ao entrar no mundo de sonho e magia da página da Mari Up Dolls. 

Sofia C. Branco é a alma e a vida deste projeto e é das suas talentosas mãos que saem as maravilhosas bonecas que prometem derreter os corações de miúdos e graúdos. 

Esta marca portuguesa de bonecas artesanais, tem cerca de dois anos e começou por ser um projeto de ilustração da Sofia com uma amiga. Foi em 2018 que com pós de perlimpimpim 🤩as as bonecas ganharam vida, que é como quem diz ganharam recheio, transformando-se em verdadeiras bonecas de pano.

Na página da loja, aqui, podemos encontrar inúmeras MariUp à venda, desde a família; às profissões 👩‍🚒  e às regiões; passando por acessórios; jogos; almofadas e marcadores de livros. Um mundo! Na página podemos inclusivamente personalizar 🕶 a nossa MariUp de raiz e criar uma boneca ao nosso gosto e medida. 

Se pretendermos antes inspiração, basta seguirmos a página de Instagram da marca, aqui.  Lá podemos encontrar a Mary Poppins, o pequeno Príncipe, mas também uma boneca fã de AC⚡️DC, a que é parecida com o Panda ou aquela que gosta de se vestir de unicórnio. Qualquer dúvida é falar com a Sofia que para além de ser uma simpatia vai perceber exatamente o que procuramos. 

É que na MariUp há bonecas que ganharam vida das páginas de um livro mas também há bonecas parecidas com as meninas que as vão receber. Uma coisa é certa, qualquer que seja a boneca será única  e pode ser personalizada pelas mãos da talentosa Sofia.

Se gostaram da MariUp tenho uma excelente noticia para vos dar! Até ao final deste mês tenho um código de 10% de desconto em qualquer encomenda, basta enviarem mensagem com os detalhes da encomenda da a Sofia pelo Insta ou para o email Dolls@mariup.pt e indicarem o código VCASAIS10. Não deixem escapar esta oportunidade e aproveitem já para aquela prenda de aniversário ou de Natal que querem que seja mesmo especial!!!

A MariUp é uma boneca para a vida!😍

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4.5.20

Actividades em casa


Ao fim de 53 dias em casa com ela já experimentei quase tudo. De histórias; a actividades lógicas; fantoches; cortar; picotar; pintar com lápis; lápis de cera; canetas e guaches; brincar com letras; tips; plasticinas; legos; contar; carimbos; vídeos; audio books e todos os brinquedos «mais» normais. No outro dia até ordenámos massas com uma pinça para praticar a motricidade fina, por feitios e por cores. Vale tudo para que esteja entretida e me deixe fazer o que é preciso.

Não é fácil trabalhar ou simplesmente estar com filhos em casa em confinamento mas também não é difícil. Tento focar-me naquilo que é bom naquilo que daqui a uns tempos recordaremos como um tempo de qualidade em família. Quantas vezes de manhã me custava tanto apanhar chuva para ir por o Afonsinho à escola, voltar e apanhar de novo chuva com ela?

Trouxe das nossas arrumações à arrecadação imenso material de outros anos escolares do Afonso. Livros de actividades e de colorir, alguns por estrear. Tinha 2 conjuntos de guaches quase novos. E agora já há cores gastas. É bom utilizar aquele material que estava guardado à espera daquele dia que ia dar jeito. É este o dia! Mas é claro que entretanto há faltas de algumas coisas. Compro online, gosto de ajudar o pequeno comércio nacional, hoje mais do que nunca. A Joana é uma amiga de longa data, que tem um cantinho especial chamado Até à Lua, em Faro, vejam a loja online aqui. Ali lêem-se histórias, vendem-se brinquedos, jogos e material, e o que de bom me trouxe também o confinamento foi este encurtar de distâncias. Agora conseguimos assistir à hora do conto, construir coelhos no atelier da Páscoa, fazer uma aula de música com Nuno, tudo gratuitamente e online. Ora espreitem a página do facebook aqui e o calendário para saber mais.

Aos pais que me lêem, que tantas vezes se queixavam de falta de tempo de qualidade, de tempo com eles, aproveitem agora. Se pensarmos em quem está neste momento doente, ou perdeu algum ente querido, nos países em guerra, ou noutras doenças contagiosas mais fatais, aí fica muito fácil valorizar o que temos.

É por isso que hoje que entramos numa nova fase desta batalha e num desconfinamento faseado, eu fico de pé atrás. Não só porque não nos sinto muito coerentes nesta questão de ter liberdade condicionada (se deixarem os portugueses continuam a encher o paredão), como porque das medidas tomadas há uma com a qual discordo grandemente que é a abertura das creches. Se em todas as actividades é necessário um retomar com regras de distanciamento e sanitárias reforçadas: usar máscara, álcool gel etc. e se até as crianças do ensino básico estão com telescola. Qual o sentido de abrir as creches? Como tencionam evitar que bebés e crianças que partilham sanitas, lavatório, dormem próximas na sesta, estão juntas nas mesas da sala, brincam juntas, abraçam-se, beijam-se, almoçam juntas, partilham objectos que levam à boca, e não usam máscara, não se contagiem? E depois mesmo que não adoeçam e sejam só portadoras, infectam a família toda.

À parte do desabafo, fica a sugestão, não tenham pressa de retomar rotinas, ainda não há vacina, o risco existe. Olhem para o copo meio cheio, reinventem a vida que se quer devagar. E recordem que a nossa liberdade termina onde começa a do outro e se com a minha atitude afectar a vida dos demais estou a desrespeitar e a perigar a liberdade do próximo.

Poderão também gostar de ler: Actividades para a Quarentena de A a Z.

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27.1.20

Bruxelas a capital da BD


Aqui fica o último post sobre a nossa viagem a Bruxelas, espero que gostem!

Cá em casa somos fãs de BD, quem acompanha o blog sabe bem. Bruxelas é a capital oficial da BD e qualquer aficionado reconhece o legado belga para aquela que é considerada por alguns a «nona arte». Personagens como Marsupilami, os Smurfs, Spirou, Lucky Luke, Gaston, Boule et Bill, Fantasio e claro Tintim o jornalista mais conhecido do mundo nasceram na Bélgica sendo que o grande boom se deu nos anos 30 com o lançamento nos mercados vizinhos de língua francesa de Le Journal de Spirou e mais tarde do Le Journal Tintim. 

Desde que chegámos ao aeroporto e um pouco por toda a cidade de Bruxelas encontrámos referências à BD. Sendo muito fácil encontrar lojas especializadas com artigos de BD. Perto da Place Saint-Catherine há inclusivamente uma loja só do Tintim. Há também murais de Street Art e esculturas espalhadas pela cidade, muitas delas na Place du Grand Sablon também considerada a «aldeia da banda desenhada». A importância para a cidade é tão grande que esta disciplina gráfica é leccionada na escola de Belas Artes de Saint-Luc. 

Claro que incluímos o CBBD - Centro Belga de Banda Desenhada nas nossas visitas obrigatórias. Para além de todo o espólio disponível e das personagens em tamanho real o museu dispõe de diversas exposições permanentes e temporárias que mostram não só todo o processo de realização, da ilustração, à coloração e impressão, mostrando os diferentes tipos e processos. É possível ainda ver como se realiza animação, havendo inclusivamente um zootrópio em tamanho grande para observação. Há ainda um bar, uma loja e uma biblioteca no edifício que faz lembrar uma antiga gare trabalhada em ferro. 

Quanto aos bilhetes custam 10€ e as crianças pequenas não pagam e até aos 12 anos pagam 3,5€. Para quem viaja com crianças esta é uma paragem obrigatória. 

Na bagagem trouxemos originais arquivadores de BD, capas, canecas, toalhas de praia e um smurf. A maioria das coisas não são caras e dá vontade de trazer tudo. 

Espero que tenham gostado de viajar connosco ao longo destes posts. 

Da Bélgica com amor, Vanessa ;)

Outros posts de Bruxelas: aqui; aqui e aqui.

Poderão gostar também de outras viagens com ela - Viagem à MadeiraSaïdiaa Paris e a Amesterdão.


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