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25.10.19

41 anos a aprender a crescer


Foi um desafio fazer 40 anos. Fiz muitos balanços, acho que até coloquei uma certa pressão sobre os meus próprios ombros. Uma expectativa grande que acabou por me criar muita ansiedade e mesmo a quem estava à minha volta. Uma perfeita tolice. Queria estar melhor que nunca. Fiz muitas alterações também por questões de saúde, muito exercício, muitas mudanças alimentares. E embora tudo o que façamos por bem nos faça bem, a verdade é que nada muda o nosso BI.

Fazer 40 é igual a fazer 30, 50 ou outra idade qualquer, mas não é. A idade traz-nos certas mazelas, um cansaço e resistência diferentes. O corpo muda e acho que é isso que mais assusta. Sentirmos na pele a nossa finitude. Tudo ganha um gosto diferente. Somos quem queremos e como queremos mas não estamos cá para sempre.

Dizem-me muitas vezes que não pareço ter mais de 40 ou um filho já com 10 anos, mas isso não é uma subtracção real de vida e de rugas, tão só um elogio. A parte bonita, é que se eu pensar bem também não gostaria que assim fosse. Adoro a minha vida, mesmo com as maiores escorregadelas. Eu não seria eu se tivesse vivido de outra forma.
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Este ano fiz 41 e não senti nenhuma pressão. Passei o dia como gosto, rodeada dos que amo. Fiz o jantar do costume com a malta do costume. O José fez o chili do costume. A Susy trouxe a tarte de requeijão do costume. No entanto, não encomendei um bolo bonito mas que eu nunca como, só para soprar as velas e para a fotografia. Não! Este ano fiz o meu bolo. O bolo que mais gosto e que me apetecia mesmo comer. Um maravilhoso bolo de bolacha. E bati muito bem o creme vezes sem conta na Bimby. E ensopei bem as bolachas no café para ficar com aquele fantástico sabor de contraste. E estava fresquinho e leve quando o provei à noite. E ainda melhor na manhã seguinte ao pequeno-almoço.

Não consigo deixar-vos 41 lições de vida como gostava até porque cada um(a) terá as suas. Mas há coisas que de facto melhoram com os anos e as melhores coisas da vida são tão boas de simples quanto um bolo de bolacha. Aqui ficam algumas:

1 - Os filhos, ai os filhos e os seus abraços e beijos que nos transformam em super heroínas.

2 - O amor e a paixão quando indissociáveis. Ou como diz a Sofia do Às 9, a segunda prioridade da nossa vida é encontrar um grande amor, a primeira é nunca o perder!

3 - Fazer amor. Tinha de ser outro parágrafo. Fazer amor com entrega, de corpo e alma, com intensidade, vontade e liberdade. 

4 - A nossa mãe, e a sua voz, e o seu colo. (isto seguido do ponto anterior fica um pouco estranho). Os super poderes que elas têm para curar feridas.

5 - As avós, e as tradições de família e aquelas lições de saber mais que todos nós. Viver não custa, custa saber viver, diz-me a minha tanta vez.

6 - Os amigos que se mantêm na nossa vida, e nos telefonam com saudades ou só porque sim para beber um café.

7 - Os tais «costumes» que coleccionamos com carinho porque nos são prazerosos. Os nossos hábitos e idiossincrasias.

8 - Viajar. A pé, a nado, de qualquer maneira, o importante é ir. Abrir horizontes, construir memórias, viver aventuras.

9 - Comer. Bem. Comer o que gostamos e o que nos faz bem. Criar hábitos certos. Tratar bem de nós. Comer também o que é doce, o que pica, e o que não estamos habituados. Comer porque é preciso mas também porque se gosta.

10 - Beber. Brindar. Na dose certa, traz alegria, liberta, concerta. 

11 - Escrever. Mais do que um prazer é uma necessidade. Ajuda a concretizar projectos, a desenhar planos, a tornar sonhos realidade. Ajuda a esvaziar a mente e a desabafar. Permite-nos comunicar de uma forma privilegiada, exorcizar demónios e manter a lucidez.

12 - Ler. Um dos maiores prazeres que podemos ter. Livros, ensaios, poesia, BD. Uma forma de crescer, viajar, imortalizar, tele-transportar, viver outras vidas, conhecer outros lugares. Misturar realidade e fantasia.

13 - Desenhar e pintar. A pintura é uma forma de expressão primordial. Adoro pintar a óleo, visitar galerias e museus. Sentir um pintor, um quadro, uma paisagem. Há imagens que valem mais que mil palavras.

14 - Exercício - Correr. Ultrapassar os limites. Aumentar a resistência. O bem estar que nos traz.

15 - Dormir e sonhar - Adoro dormir e descansar. Abrandar o meu ritmo e ainda assim sonhar. Tenho sonhos vividos todas as noites. Vivo uma segunda vida a dormir.

16 - Cinema - O cinema é uma arte. Há argumentos, actores e realizadores de um brilhantismo. Sou fã incondicional de Hitchcock, Tarantino, Almodóvar.

17 - Música - Ouvir boa música leva-nos ao céu. Acalma as nossas dores, sossega o nosso coração, ou desorganiza-o de vez. Há batimentos cardíacos nas notas musicais. Há pautas que são bandas sonoras da nossa vida. E saber porquê?

18 - O tacto - O poder de um abraço. A magia de uma massagem. A importância de um aperto de mão. Fechar negócios, curar, dar carinho.

19 - Dançar - Pode ser tão libertador. Dançar sozinho, dançar agarradinho. Dançar enquanto cantamos na banheira, ou num baile de Verão. Numa discoteca ou a ouvir um concerto.

20 - Sorrir - É das melhores coisas da vida. Não acredito naqueles exercícios de rir de propósito mas acredito piamente que rir ajuda muito. Rirmo-nos de nós próprios e da vida ajuda a colocar as coisas em perspectiva, a desdramatizar e retirar o foco do negativo. Rir com vontade faz bem.

21 - Animais. De estimação - Um cão, um gato, um passarinho, seja qual for o animal o amor que se sente e que é tão puro e desinteressado.

22 - DIY - Fazer coisas, construir, ser capaz. Fazermos algo de raiz tem um grande impacto na nossa auto-estima.

23 - Fé - é algo bastante pessoal mas que faz parte de mim. A fé transcende e dá-nos um propósito. Torna-nos mais empáticos e mais altruístas.

24 - Descalçar os sapatos - Física e metaforicamente. Não há melhor que libertar os pés ao chegar a casa, calçar meias felpudas e fofas e vestir o pijama. Tirar o casaco e máscara.

25 - A verdade - com os outros mas sobretudo connosco. Viver na verdade como falava Kafka, não há pior do que nos mentirmos a nós próprios.

26 - O conhecimento - O saber não ocupa lugar. É tão bom aprender. Nunca me canso de dizer aos nossos filhos como sempre adorei estudar e andar na escola. Não acharmos que sabemos tudo não é ser humilde é ser capaz de continuar a aprender ao longo da vida. Nas minhas últimas aventuras contam-se aprender Mandarim antes da Constança nascer e mais recentemente PNL e Comunicação Web.

27 - O respeito - Pelos outros mas sobretudo por nós próprios. Respeitarmos o nosso «Eu», o nosso corpo alimentando-o bem, descansando, a nossa cabeça libertando-a de stress diário, e mesmo os nossos sonhos e vontades que tantas vezes apagamos ao longo da vida.

28 - Os sonhos - É por eles que vamos certo? Nunca é tarde para sonhar, mas mais importante que a ideia subjectiva que nos inspira é concretizá-la e pô-la em prática. Sonhar a dormir e acordado mas sonhar.

E vocês o que acrescentavam a esta lista?

O que vale mesmo a pena nesta vida?


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23.10.19

10 Ideias para quem gosta de poesia

Os direitos das imagens estão nos respectivos links.


1 - Jantares de poesia - no Vila Galé Paço de Arcos. Começa com um Welcome drink no bar Tertúlia às 19h45m, seguida de um jantar com menu exclusivo e declamação de poemas na sala Fernando Pessoa. Saiba mais aqui.

2 - «O Enigma de Sophia» - Ciclo de Masterclassess no Templo da poesia em Oeiras aqui

3 - Espectáculos de Poesia & Jazz - com Nicolau Santos, Cláudia Franco e o Quarteto Manuel Lourenço no âmbito do centenário de Sophia de Mello Breyner, o Auditório do Templo da Poesia. ste último de entrada livre ocorre nos dias 25 e 26 de Outubro às 21h30m e é de entrda alivre mas sujeito ao limite da sala. Mais sobre o espectáculos aqui.

4 - Recital de Poesia homenagem a Florbela Espanca no dia 7 de Dezembro no Palácio de Galveias. Save the date. Mais informações aqui.

5 - T-shirt com Camões ou Fernando Pessoa - Think Out Portugal. Portugal está na moda e os seus poetas também. Esta colecção é linda e deve ser usada com orgulho. T-shirts de adulto desde 19,50 (3 por 50€).

6- Em voz alta - Os nossos poetas em Cascais. A Fundação Dom Luís I junta-se, pelo segundo ano consecutivo, aos Artistas Unidos e à Câmara Municipal de Cascais para celebrar a obra de grandes poetas nacionais na Casa Sommer para dizer “Em Voz Alta” a poesia de autores como Camões, Sophia de Melo Breyner, Natália Correia, Mário Cesariny ou Carlos de Oliveira. A entrada é gratuita nas sessões que decorrem mensalmente, entre janeiro e dezembro de 2019. Mais informações aqui.  

7 - Carteiro de Pablo Neruda e o Clube dos Poetas Mortos - Ver ou rever estes filmes no videoclube e mostrá-los aos nossos filhos. Clássicos intemporais. 

8 - Clube dos Poetas Vivos - no Àtrio do Tetaro Nacional D. Maria poetas, editores, actores e leitores encontram-se para ler, ouvir e falar de poesia. A entrada é livre e sujeita à lotação da sala. Começa às 19h tem a duração de 70', e o próximo encontro é no dia 5 de Novembro. Mais informações aqui.

9 - Casa / Museu Fernando Pessoa - Visitar a casa Fernando Pessoa (temporariamente em obras) e fazer um dos seus percursos da Baixa ao Chiado: duração 90 m, 4€/pessoa, inscrições visitas@casafernandopessoa.pt., mais informações aqui

10 - Ler poesia e descobrir novos autores - «Entre o Sono e o Sonho» é uma Antologia de poesia contemporânea da Chiado Editora, que vai no seu XI vol e na qual participo. Volumes anteriores à venda também na aqui; ou aqui. Aproveito para vos recomendar o meu livro «Trinta dias até à loucura», uma história de amor e coragem, disponível em livro ou e-book.


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26.9.19

5 Sugestões para fazer Agora

Os direitos das 3 primeiras imagens são dos respectivos links.
1. Tatuagens de citronela - Aqui no Jumbo.
2. Banda Sonora The Stranger Things 3ª Temporada - Aqui na FNAC
3. A minha Família e Outros Animais - Aqui na WOOK
4. Gelados da Porquinha Peppa - Lojas Lidl
5. Gelados Santini - Lojas Santini
Sabem quando os miúdos gostam de uma personagem e querem um pijama, um chapéu, um gel de banho, talheres, ganchos para o cabelo, mochila etc. tudo a combinar? E ainda por cima norma geral estas coisas têm cores berrantes e acaba por ser um pouco demais e fugir ao controlo. Por isso esta semana deixo duas sugestões engraçadas para ir ao encontro deles mas que não cansam porque desaparecem. Uma são as tatuagens de citronela da Patrulha Pata, que afastam as indesejadas picadas de insectos e outra são os gelados da porquinha Peppa do Lidl sem corantes nem sabores artificiais. 
Ainda dentro do tema gelados, sugiro um save the date do aniversário Santini. Gelados tradicionais e intemporais! Intemporal é também a banda sonora da 3ª temporada da série Stranger Things, com clássicos dos anos 80, como «Material Girl» da Madonna ou o «Wake me up before you go-go» dos Wham! ou o tema adorável de Never Ending Story. 
E por falar em séries, quem viu «Os Durrell»? Bem, quem não viu na RTP 2, é procurar ou comprar que é uma série fantástica e baseada em factos reais e numa família muito original composta por uma mãe inglesa que tendo ficado viúva decidiu criar os seus quatro filhos em Corfu na Grécia. À parte das mil aventuras destes irmãos absolutamente únicos há vários livros escritos por todos eles à venda, mas este é o ideal para oferecer ou ler aos nossos filhos, já que é escrito por Gerald Darrel que coleccionava animais em miúdo e mesmo mais tarde no seu jardim zoológico. - Uma sugestão de Natal!

11.4.19

Baby Monstrinha


Fomos com a Constança à Baby Monstrinha e gostámos muito. É cada vez mais comum os festivais de cinema terem sessões a pensar nos mais novos mas na Monstra os mais novos são mesmo os mais pequeninos. A Baby Monstrinha destina-se a crianças até aos 3 anos e está pensada na óptica de uma primeira experiência de cinema que se quer bem disposta e descontraída. Há almofadas no chão e as crianças podem andar ou estar sentadas e as famílias podem entrar e sair da sessão ao sabor da vontade dos seus bebés. 

Foram 3 sessões continuas entre as 10h e as 12h e de entrada livre. As crianças puderam ainda participar nos diversos workshops da Monstra. No dia em que fomos, aprendemos a fazer um desenho animado com um Zootropio que a Constança levou para a escola para mostrar aos colegas.

Para os meninos mais crescidos há a programação da Monstrinha e para os pais a da Monstra que é igualmente fantástica. 

Se este ano não teve hipótese não perca para o ano. Vale mesmo muito a pena!

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16.11.18

O que fazer em Saïdia? - 12 sugestões


O que fazer em Saïdia?

Saïdia não é daqueles destinos tradicionais de Marrocos com N excursões mesmo ali ao pé. Não. Em Saïdia há praia de água morna, bons hotéis e pouco mais. Para quem viaja com crianças é fácil entretê-las com praia e piscina mas aqui ficam algumas sugestões extra excursões mais demoradas:

1 - Andar de Camelo:

É logo daquelas coisas óbvias para quem viaja para Marrocos. Em Saïdia andamos de camelo na praia em vez de andarmos no deserto mas é engraçado na mesma. A Constança estava desejosa e só falava nisso, mas quando subiu para o camelo só repetia «Mamã isto não está a correr muito bem, isto não está a correr nada bem!» e tivemos de interromper o percurso mais cedo. Cada percurso de cerca de 10 minutos custa 10€. Negociámos para ela não pagar. 

2- Ir à praia:

Ir à praia é obrigatório. A areia é fina e um pouco mais escura que nas nossas praias e a água um pouco mais morna do que no Algarve e cheia de peixes que nos vêem beijar os pés. Há imensas gaivotas ao final da tarde. Populam vendedores de artigos, senhoras que fazem tatuagens temporárias e desenhos com henna. O nosso hotel tinha uma praia privativa com espreguiçadeira e chapéus de palha e até dava para levar a espreguiçadeira para a beira de água. O choque cultural dá-se quando vemos mulheres de Burquíni, confesso que de inicio me fez bastante confusão mas depois habituei-me. No fundo a turista era eu. 

3 - Fazer pinturas de henna:

As pinturas são feitas na praia e custam 15€ a mão inteira. A artista retoca a pintura antes do regresso a Portugal sem custo extra. Demora cerca de 15 minutos a realizar. 


4 - Fazer exercício:

É óptimo caminhar no paredão até à Marina, de dia e de noite. É seguro e faz-se bem. São poucos kms e um óptimo exercício diário. No hotel também fui uma vez ao ginásio e fiz aulas de hidro-ginástica na piscina e de Pilates na zona VIP. Foi realmente bom porque estou habituada a uma rotina diária de que não prescindi e que me permitiu apesar do tudo incluído voltar com o mesmo peso das férias. Na praia é possível jogar voleibol e outros desportos promovidos pelos animadores do hotel. 

5 - Andar no comboio:

Tomei conhecimento deste comboio num outro blog de viagens e agradeço a dica porque foi um ponto alto para a Constança. Este comboio que faz a ligação entre os vários hotéis e a praia e a Marina acaba por não ser usado pelos turistas que estão instalados no Melia Beach, uma vez que estão mesmo em frente à praia e a poucos metros da Marina. No entanto como passeio é giro e para os mais pequenos uma aventura. Além disso, faz a ponte entre os hotéis. Para quem quer visitar o Melia Saïdia Garden e jogar ou aprender a jogar Golf pode optar por este meio de transporte, alegre e arejado. 

6 - Visitar a Marina:

O hotel mais próximo da Marina é aquele onde ficámos instalados o Mélia Saïdia Beach e é perfeitamente viável ir a pé. Li imenso sobre a Marina e confesso que ia preparada para o pior. Desértica, mal tratada, cidade do faroeste abandonada e meio destruída, foi para isto que me mentalizei. Vou começar por dizer que de facto podia estar melhor conservado, sendo que é uma Marina recente mas que tem imensas coisas úteis do Multibanco aos CTT. A Farmácia deu-nos imenso jeito para arranjar um antistaminico para a Constança para as picadelas de melga. O Supermercado onde arranjei o descafeínado e montes de compras que trouxe para casa, incluindo alguns souvenirs. Restaurantes há imensos, discotecas, gelatarias, sitios para alugar barcos, carros, bicicletas. E lojas, neste aspecto é que é mais flagrante. Apesar de quando entramos na Marina ouvimos logo fado e vemos uma galeria a vender inúmeros quadros, depois andamos às voltas tipo labirinto até encontrar as próximas lojas. São um conjunto de cinco no total, algumas até abrem à noite. 

7 - Compras (na marina e não só):

O que comprar em Marrocos? Dá vontade de trazer tudo (porque é tudo barato) heheh, mas isto depende muito dos gostos. Trouxemos T-shirts para os miúdos, um puzzle para a Constança, um fato que ela vestiu lá e vai dar para o Carnaval. Trouxemos porta-chaves personalizados com nomes à mão como se pode ver acima e diversas bijuterias e também cestas para nós e para oferecer. O óleo de argan é outra daquelas coisas obrigatórias (apesar de ter um cheiro peculiar é um excelente hidratante). Cachimbo de água e shisha é outro artigo muito procurado, nós por cá não fumamos e não trouxemos. As tajines e os cinzeiros de água são artigos de peso mas que fazem parte do artesanato local. Trouxemos um cinzeiro para o padrinho da Constança e um espelho com janela em madeira. O artigo que mais me convenceu foram os babouche - uns sapatos marroquinos feitos à mão e em pele, super confortáveis e que podem ter várias cores. Comida é outro artigo que vale a pena, podemos não conseguir trazer frescos, mas temperos e mercearia conseguimos sempre. Café arábico, couscous e especiarias tipo caril são as melhores apostas. Malas, pufs e tapetes são também artigos muito procurados. 

8 - Animação do hotel:

Esta é uma óptima forma de passar o tempo para quem viaja com crianças, porque muitas vezes não podemos optar por excursões de várias horas para sítios onde é complicado circular com em sem carrinho. No nosso hotel para além do Kids Club que também tinha actividades havia provas diárias com prémios (nas imagens o Carlos a tentar marcar golo e a procurar colheres na piscina). E à noite havia discoteca para pequeninos, com músicas em português inclusivamente e festas de piscina para os mais crescidos. 

9 - Aprender as danças do ventre:

É daquelas coisas engraçadas e que valem a pena. Tentei entusiasmar a Constança que até adora dançar mas ela ficou de plantam a guardar-me e não quis participar. As danças de cintura são de facto mais femininas mas os homens lá também dançam. Na televisão à noite podíamos ver muitos homens a cantar e a dançar e é curioso como também mexem imenso as mãos. 

10 - Usufruir das amenidades do hotel:

O nosso tinha o Yhi Spa com massagens e tratamentos que eram inclusivamente um dos prémios mais apetecíveis das actividades propostas pelos animadores e que são um Extra em relação ao tudo incluído. No Mélia Saïdia Garden é possível ter aulas ou praticar Golf e ainda almoçar com vista para os Greens.

11 - Visitar Saïdia:

Não fomos mas eramos para ir. A pequena cidade fica perto é muito segura e económica e pelo que disseram os outros hóspedes muito interessante. Podem ver-se galinhas mortas à venda com galinhas vivas nos souks (=mercados). Dá para apanhar o autocarro, para viver a verdadeira experiência marroquina, que é super barato e muito seguro ou como opção um taxi, igualmente económico.

12 - Aquaparque Saïdia:

Para quem tem filhos um pouco mais crescidos esta é uma excelente opção. O Aquaparque abriu no este Verão de 2018, tem uma piscina de ondas de 1200, e um rio de 1900 , com árvores de água, piscinas e restaurantes e actividades que prometem agradar a todas as idades.

Outros posts de Saïdia aqui e aqui.


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