5.8.14

Férias

 
 

O melhor das férias é relembrar o essencial dos nossos dias. É estar com os que mais amamos, sem stress e sem outra preocupação que não a de aproveitar o melhor possível este tempo. É parar de correr, é dormir quando nos apetece, comer no ritmo certo, o biológico. Estava(mos) mesmo a precisar. Os níveis de stress aumentaram antes das férias com o trabalho e com as confusões que teimam em acontecer com o pai do Afonso. Coragem e fé para continuar.


À excepção disso os dias foram fantásticos, maiores, solarengos. As meninas estiveram connosco, fomos quase sempre à praia ou à piscina, e até uma piscina insuflável fez as alegrias deles (e nossas confesso) lá atrás no jardim. Comemos quase sempre lá fora, no churrasco, peixe ou carne, salada e muita fruta. Fizemos gelados de ameixa, panquecas, e granizados. Fomos ao Santini e a uma casa de hambúrgueres muito engraçada em Cascais a imitar as antigas americanas, com bonecos em tamanho real do Elvis, bancos de carro a servir de assentos, e uma jukebox. Pintámos o muro, arranjámos algumas coisas, brincámos com eles, passeámos muito. Os óculos de mergulho e as pranchas insufláveis que arranjei para os dois mais pequenos, uns dias antes das férias, fizeram um enorme sucesso.  
 

A meio das férias fomos fazer uns exames de ortóptica com o Afonso. Está com excesso de graduação. Bendita a hora em que decidi ter a uma segunda opinião. O miúdo tinha diversas queixas, comichão nos olhos, dores de cabeça, e caía muito. No próximo fim-de-semana vamos iniciar a dilatação para saber na Segunda a graduação certa.

 
Não vi emails, não escrevi no blog. Não abri praticamente o facebook, só o Instagram que ligou ocasionalmente ao mundo moderno. Até o telemóvel ficou em casa nos dias de praia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário