Mesmo antes de acabar o ano, naqueles dias que custam mais a passar, uma pausa planeada. Gosto disto, gosto tanto. De como precisava desta fuga e de como uma noite de neblina e frio não fazia antever um fim-de-semana quente e de sol. Dormir num museu cheio de histórias. Um convento que vai ficar para sempre e onde espero voltar. Pessoas que adorei conhecer. O Engaço com os seus «pastéis de massa tenra e esparregado». A comida alentejana e as migas, e um quilo teimoso a instalar-se. Um presépio e as duas figuras que trouxemos para o nosso, os chás 100% nacionais e biológicos, o mel. Os azulejos mais bonitos, as histórias, os quadros da fundação, os museus, a leitura em dia.
E sobretudo a tua mão fechada que sempre me segura quando é preciso.
E sobretudo a tua mão fechada que sempre me segura quando é preciso.
Que fotos tão giras! Devem ter sido uns dias memoráveis. :-)
ResponderExcluirPois foram Caco! O sitio é lindíssimo, um museu vivo cheio de história.
ResponderExcluir