O ano passado, e antes de limparem o terreno aqui ao pé, para contruirem as hortas comunitárias, fui lá apanhar algumas plantas destas e tentei transplantar. Não sei como se chamam, sei que por aqui há muitas, e eu gosto do colorido a fazer lembrar as Estrelicias Madeirenses. Como os terrenos estavam ao abandono, habituei-me a ir apanhar flores para as jarras. Em menos de nada as plantas definharam na terra, fazendo prever que a experiência não tinha dado frutos. Este ano, e já depois de termos limpos os canteiros, despontaram do meio das ervas daninhas uns caules mais grossos e viçosos, e para minha grande alegria, já dão flor. O André diz que os bolbos são muito resistentes e eu acredito.
Hoje cheguei a casa à hora de almoço e apanhei a roupa que o céu ameaçava chover. Não gosto de dias cinzentos com frio, só quentes a fazer lembrar o clima tropical, por isso decidi apanhar umas quantas flores para uma jarra e dar um toque de cor à casa e transformar este dia cinzento em laranja e verde.
Pelo correio chegou outro miminho que promete devolver cor ao nosso dia. Um livro para colorir, de uma história que o Afonso tanto gosta - Os Três Porquinhos - ganho pelo papá André num passatempo do Site Filhos de A a Z em parceria com a Editora Papa-Letras.
Em dias cinzentos o melhor remédio é dar cor à vida, nem que seja com flores silvestres ou lápis e canetas!
Vês como se consegue dar a volta a um dia cinzento? As plantas são muito giras e aposto que o livro vai fazer as maravilhas do petiz. Bjs
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