24.7.20

À conversa com Joana Nogueira


Hoje quero partilhar convosco o trabalho de um artesã pelo qual me apaixonei. A Joana Nogueira que no Insta se chama @naosourita :), é uma ceramista (e realizadora de cinema de animação), que cria peças fantásticas que vão ao encontro ao nosso imaginário. Licenciada em Artes Plásticas e Mestre em Ilustração e Animação, Joana encontrou na cerâmica a matéria que melhor dá corpo ao que pretende transmitir.

Mas para isto não ser um monólogo, achei muito mais interessante apresentá-la em jeito de entrevista, e pô-la a falar sobre si. Espero que gostem tanto de conhecê-la e ao seu trabalho quanto eu!

Porque se identifica com a cerâmica? E desde quando se dedicou a esta actividade?

R: Quando era pequena dizia que queria ser oleira quando fosse grande, e acho que não sabia muito bem o que era de verdade ser oleira. Não tenho antecedentes na família, nem cresci envolvida por um  contexto de olaria. Acredito que tenha visto em um qualquer documentário alguém a trabalhar na roda e fiquei fascinada. Hoje continuo a ficar hipnotizada quando vejo vídeos de olaria, mas a olaria não passa além disto. O que é certo é que a cerâmica acabou por cruzar-se comigo há uns quatro anos atrás, e o processo de redireccionar o meu trabalho para este meio foi imediato. As artes plásticas foram sempre o meu meio de trabalho e de expressão, e como tal experimentei vários materiais e formas de representação. Sempre que experimento algo novo fico vidrada naquele material, mas o entusiasmo acaba por ser algo finito. Passado algum tempo parto para outra. E quando me deparei com a cerâmica senti uma ligação diferente, uma forma de manipulação da matéria que é tão genuína e tão natural, que a cerâmica passou a ser o meu vício bom!

De onde vem a inspiração para as suas peças e para a animação que faz?

R: As minhas influências vêm de tudo aquilo que eu vejo, e eu adoro combinar ambientes antagónicos com os quais me identifico como o tribalismo ancestral africano e a contemporânea toyart. Com o trabalho de cerâmica, combino o cinema de animação stop-motion e a ilustração, todos eles num contexto de ‘trabalhar p’ró boneco’. Invento criaturas que aproximem as pessoas e imprimo-lhes sentimentos, acho que é a isso que me dedico. Enquanto que no stop-motion utilizo outros materiais para a construção de marionetas pelas necessidades técnicas que o cinema implica, no meu trabalho individual enquanto autora, quando descobri a cerâmica, adotei-a como uma matéria central.

A série dos Abraços é muito actual mas coincidentemente pré-covid não é?

R: Os abraços são apertos bons. Gosto mais de abraços do que de beijinhos, mas bem, no actual contexto, nem uma coisa nem outra. Aguardemos. E a série dos abraços começou muito antes de todo este cenário de pandemia. Comecei por fazer pequenos vasinhos com braços e pernas que se enroscavam em volta, e depois surgiram candeeiros e outras criaturas. No início de Março, quando fiquei em casa a dar aulas à distância, as lojas que vendiam o meu trabalho de cerâmica fecharam e as perspectivas não se mostravam nada animadoras, estava a organizar algumas imagens do meu trabalho e dei de caras com umas fotografias dos abraços. Obviamente que os relacionei com o contexto actual, e o meu investimento da produção foi mais no sentido de os desenvolver, para que as pessoas pudessem enviar abraços fofos a quem já não viam há muito. E assim foi, e tem sido!

Sentiu algum constrangimento económico com esta pandemia?

R: Foi também em Março que decidi dar o passo de abrir o meu próprio atelier, e o confinamento parecia deitar tudo por terra. Voltei a olhar para a imagem dos Abraços, e decidi que a pandemia não iria mudar-me os planos! Desde Abril que invisto mais tempo e dedico-me mais às redes, e o contexto online tem-se mostrado um excelente meio de promoção do meu trabalho. Já as lojas físicas onde já vendo o meu trabalho há vários anos começam a despertar agora, de forma lenta, e espero que em breve possam recuperar ou chegar perto do ponto em que estavam anteriormente. Toda esta paralisação foi angustiante como é óbvio, pois de repente bateu a incerteza à porta, e se entregar a vida a uma carreira independente já é um caminho sinuoso sem pandemia, quando nos deparamos com este cenário temos logo uma série de nuvens cinzentas (negras não, isso é demais para mim) que andam ali a pairar sobre nós. Por outro lado, viver o dia-a-dia por minha conta e adorar o trabalho que faço, não tem preço!

Costuma fazer algumas feiras?

R: Há algum tempo que não faço feiras, e gostava de retomar mas nunca me é muito fácil de conciliar com outros projetos que vou fazendo em simultâneo com a cerâmica.

A Joana tem filhos? Se sim, o que acham eles das suas peças?


R: Não tenho filhos. Não sinto que tenha um relógio biológico que me chama, nunca o senti. Trabalho muito com crianças e sobre crianças, acho-as incríveis e adoro explorar o imaginário delas, mas daí a ter filhos é um caminho bem longo. Tenho um sobrinho e adoro-o! Ainda assim ele ainda é muito pequenito para me dar feedback sobre o que faço, ainda nem chegou à fase de perceber que se cair ao chão parte. Estou ansiosa que comece a falar-me sobre aquilo que eu faço, para já só se ri muito quando vai ao meu atelier, e eu já sinto isso como uma aprovação.


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#parceria

23.7.20

Pausa para café e brigadeiro


Têm sido dias agitados, cheios de trabalho. Antes de ontem dormi mal com a trovoada e vim do fim-de-semana com picadas de melga do tamanho de batatas. Estão a imaginar o estado de humor?

No entanto, o telhado do anexo está finalmente arranjado (ao final de um ano, ufa!)e ficou muito bem. Estamos todos juntos e com saúde e para adoçar este final de dia, com eles na piscina houve direito a café com pau de canela na chávena mais linda e brigadeiro da Casa do Brigadeiro Lisboa que sobreviveram à festa de anos do Afonso. (Deste dia não passaram hehe). São mesmo maravilhosos estes brigadeiros, o meu preferido é o branco com coco, não sei gerir esta delícia! Uma óptima sugestão de oferta para o dia dos avós! Podem também encomendar na página de Instagram aqui ou na de facebook aqui. (A Casa do Brigadeiro vai ter uma nova página de bolos a partir de Agosto no Insta - fica aqui o link em primeira mão). 

Curiosidades sobre a chávena antiga: faz parte de uma colecção bastante incompleta que tenho da marca Fire King - Anchor Hocking conhecida por esta loiça em tons de jade (Jadeite Opaque Milk Glass). Podem pesquisar por esta terminologia no Google vão ver peças belíssimas. A original é dos anos 40, 50 e 60. A Martha Stewart, conhecia apresentadora e criadora de manualidades, vende um spray para pintar as peças neste tom que podem encontrar no Ebay. 


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20.7.20

11 Anos Afonso


Parabéns meu amor Afonso

Fez 11 anos na Sexta-feira, dia 17 de Julho e teve um dia inesquecível. Recebeu a prenda que pediu e estava (está) em êxtase com ela. Comeu panquecas arco-íris pela manhã com direito a Parabéns e mimos.

Depois disso fomos para a piscina (tirei o dia para estar com ele). A seguir vieram os avós juntar-se à Mafaldita, à mana, à mãe e ao Carlos. (Entretanto lembrei-me que faltou tirarmos uma fotografia todos. Almoçámos sushi como ele pediu (avô incluído hehe).

À tardinha cantámos os Parabéns num bolo com a sua prenda desenhada. Gelado, fruta e os brigadeiros maravilhosos da Casa do Brigadeiro Lisboa (com quem fiz parceria) fizeram as delícias de todos. Estes brigadeiros foram decorados para a ocasião são absolutamente deliciosos. Não será exagero dizer que foram mesmo os melhores que comemos até hoje, derretem-se na boca, são cremosos e com textura. Absolutamente deliciosos e com uma apresentação top! É a Edelita que os confecciona, brasileira simpátiquíssima e neta de uma confeteira portuguesa, foi da avó que herdou esse gosto pelos doces tradicionais. Para além dos brigadeiros podem encontrar também na página belíssimos bolos. Espreitem também o facebook da Casa do Brigadeiro Lisboa aqui e o Insta aqui.

Já tenho um filho com 11 anos até custa a acreditar!

PS - Sabem que este foi dos aniversário mais caseiros e mais simples que o Afonso teve e no entanto tão feliz? Acho que o Covid veio mesmo ajudar-nos na focar no essencial, naquele essencial que é invisível para os olhos, como dizia o Pequeno Príncipe. 


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16.7.20

Passatempo - Box pequeno-almoço



Giveaway

Óptimas notícias para quem gostou do post de ontem. Em parceria com a @loveinbox.pt tenho para oferecer uma box pequeno-almoço. O que têm de fazer: para concorrer é ir até ao post do passatempo no Insta aqui e seguir as instruções:
👉Dar like neste post;
👉Seguir @loveinbox.pt
👉Seguir @carol_leal_real
👉Seguir @vanessa_casais_blog
👉Partilhar nas Stories dá entrada extra
👉Identificar um amigo (a) nos comentários.
👉Podem participar as vezes que quiserem desde que identifiquem amigos diferentes.

O passatempo começa hoje e termina dia 26 à meia-noite. O vencedor será sorteado dia 27, contactado por mensagem privada e anunciado nas stories.

O passatempo é válido para Portugal. Podem levantar a box ou caso queiram receber pelo correio os portes ficam a cargo do vencedor.

Boa sorte 🍀

15.7.20

Love in Box


 Gostava de receber numa box um pequeno-almoço pensado ao pormenor ou surpreender alguém com uma cesta destas? E se eu lhe disser que há uma empresa que se dedica a fazer estas caixas deliciosas ajustadas às preferências dos clientes e com produtos de qualidade? 

A Love in Box surgiu dessa ideia de surpreender em datas comemorativas e com o tempo foi evoluindo de cestas de pequeno-almoço para outras boxes. O objectivo transcende o produto, afinal de contas é também amor que recebemos na box. Além disso a empresa procura apoiar mulheres empreendedoras, razão pela qual muitos dos produtos são produzidos por elas.

Em parceria com a Love In Box, experimentámos a box pequeno-almoço e o resultado não podia ser melhor: uma caixa especial recheada não só de produtos mas também de afectos. Para além da simpatia de quem dá a cara a este projecto sentimos de facto o carinho na box que recebemos. Pensada em função também das nossas crianças  e com coisas que eles gostam mas também com coisas a pensar nos pais. Achámos maravilhosos os produtos homemade, como os biscoitos de manteiga, os pãezinhos de queijo e o pão de Inhame com Castanha do Brasil e Chia. 

O timing que recebemos também não podia ser melhor uma vez que tínhamos programado um piquenique no dia seguinte na Cascata de Anços em Sintra. Foi bom acordar cedo e ter um pequeno-almoço pronto quase tipo hotel :) e depois ainda levámos algumas coisinhas na nossa cesta para o piquenique. Fiquem com as imagens, espero que vos inspirem. Se quiserem encomendar façam-no por aqui ou por aqui.



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13.7.20

Cahico - Cerâmica com assinatura


Hoje venho falar-vos de mais uma marca que adoro. Chama-se Cahico e é uma marca de cerâmica portuguesa moldada e pintada com amor pelas mãos da talentosa Carla Silva, que se inspira na cultura mais tradicional da calçada, das andorinhas e dos azulejos e na filigrana do Minho em particular, visto que muitas das suas peças são assim pormenorizadas à mão. 

Como muitos artesãos a Carla estava habituada ao seu mercado, mas devido a esta situação de pandemia viu-se confrontada com uma nova realidade. Não baixou os braços e reinventou-se voltando-se para o digital onde está a dar os primeiros passos. 

Em parceria com a Cahico escolhi estas peças minimalistas dentro da colecção ouro e prata. São inteiramente produzidas pela Carla, que as constrói em cerâmica e depois as pinta de ouro ou prata. Fiquei apaixonada por estes brincos, cujo interior é em aço antialergico, que dá para conjugar em diversos tamanhos ou mesmo com outros brincos, como umas argolas por exemplo. 

Amantes de cerâmica portuguesa, de comércio tradicional e de coisas bonitas não deixem de visitar o site da Cahico aqui e o Insta aqui

Se se apaixonarem como eu pelas coisas lindas da Carla tenho uma excelente notícia, em compras superiores a 20€ e ao longo desta semana, podem utilizar o código T74DIHBERNM2 para obterem 10% desconto e oferta dos portes. Este desconto só é válido até Domingo dia 18.


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11.7.20

Último dia de aulas


Quando o final do ano lectivo chegou. Foi mesmo um - Ufa! Que grande aventura. Mal podíamos imaginar o que nos esperava no início do ano (as últimas fotos foram desse primeiro dia). 

Um ano que começou com o enorme desafio da mudança de escola, com muitas disciplinas e rotinas novas. Incluindo um cartão (que conseguiu não perder!).

Estamos todos de parabéns por termos ultrapassado este desafio. Eles que se adaptaram tão bem, os professores que tiveram o grande desafio de se reinventar nós que conciliámos tudo de modo a superar. 

Na manhã do último dia de aulas ouvimos o discurso do director, vimos as fotos dos melhores momentos do ano e até rezámos juntos. Emocionei-me quando ouvi a música Agora (ouçam que vale a pena) que deu o mote ao ano. Nunca fez tanto sentido para mim viver o Agora. 

Tenho saudades de celebrar os dias especiais de forma diferente. De pegar nos miúdos e ir descontraidamente a um restaurante. Por enquanto, prefiro festejar em casa, na nossa segurança. Mas isso não é sinónimo de não caprichar, antes pelo contrário. O Afonso terminou as aulas e claro que pediu sushi. Foi merecedor, teve excelentes notas e ainda subiu a duas em casa!

Agora é tempo de sorrisos, mergulhos e mimos. É aproveitar o melhor possível antes de recomeçar. 

Sou só eu reticente com o regresso às aulas em Setembro? Às vezes prefiro mesmo nem pensar e viver mesmo só no Agora. 


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7.7.20

O Arroz Bom Sucesso e a qualidade nacional


Recentemente o blog fez uma parceria com o arroz Bom Sucesso da Orivárzea. Tenho procurado identificar marcas nacionais que gosto e nas quais confio e divulgá-las neste período, onde a meu ver e mais do que nunca faz sentido apoiar o que de melhor se produz em termos nacionais. Fiz um resumo da história do arroz em Portugal e desta marca em particular. Espero que fiquem tão orgulhosos quanto eu!

O arroz  Bom Sucesso é proveniente da Lezíria Ribatejana, uma região de grandes várzeas na foz do Rio Tejo. Esta é uma das últimas regiões húmidas preservadas e naturalmente protegidas de Portugal. Terras de aluvião, ricas e férteis, alagadas periodicamente pelos rios que transbordam o leito. Planícies verdejantes extensas, de amplos horizontes atravessados pelos touros bravos e cavalos lusitanos, mas também por inúmeros insectos, lontras e aves. As charnecas reúnem uma extraordinária biodiversidade fazendo parte da Reserva Natural do Estuário do Tejo e da Sítios Ramsar, um local de importância mundial na Covention on Wetlands. 

O plantio de arroz surge no séc. XIII, durante o reinado de Dom Dinis, o Lavarador. Durante o séc. XVIII foram criados incentivos à produção nos principais estuários. E no fim do séc XIX com a introdução de novas regras dá-se uma enorme expansão e surgem diferentes variedades. Portugal é hoje o terceiro maior produtor e o maior consumidor de arroz da Europa, com 15 kgs por pessoa por ano.

A história desta marca é fascinante. Surge em 1997, quando um grupo de 10 dos mais importantes orizicultores que decide unir-se para produzir e comercializar um arroz de excelência, com qualidades únicas e fazê-lo a um preço justo. A rentabilização dos meios e o espírito de solidariedade atraiu novos agricultores, chegando aos 50 associados e 5300 hectares. A qualidade destaca-se tanto que o produto é exportado para diversos mercados internacionais mas também utilizado em empresas tão exigentes como a Danone/Milupa ou a Béneo-Remy, na preparação da sua alimentação infantil.

O arroz Orivárzea é o único arroz em Portugal que dá garantias de ter sido produzido com ausência de aplicação de insecticidas e exclusivamente com herbicidas selectivos e bio-degradáveis, que não apresentam resíduo no produto final. Além disso está creditado quanto ao seu sistema de gestão da qualidade pelas normas ISO 9001:2008 e pelo Sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point). O arroz Bom Sucesso é o único  produzido na Europa que é certificado. Para além de ter sido distinguido pelo quinto ano consecutivo como Sabor do Ano é o escolhido por diversos Chefes da Cozinha mais proeminentes em Portugal.

No fim-de-semana fizemos um arroz de marisco (receita da Bimby - aproveitamos sempre para cozer uns mexilhões na varoma ao vapor, ao mesmo tempo) com o arroz agulha e ficou excelente. O arroz agulha coze mais rapidamente mas não absorve tanto, ficando solto e seco. Mesmo no dia seguinte havia caldo no arroz de marisco, como aliás se pode ver nas fotos.


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2.7.20

Passatempo Fiuza




GIVEAWAY ALERT!

Muitos parabéns à vencedora @ritta390!

Recentemente completei o curso de sommelier e juntei duas grandes paixões, a combinação de uma boa refeição com um excelente vinho. À arte de combinar estes sabores, entre a comida e bebida, dá-se o nome de harmonização! Sabiam? Gostava que me ajudassem com as vossas sugestões de combinações, por isso tenho um Giveaway muito especial para vocês! 😊
Vou oferecer um cabaz com 3 garrafas de vinho Fiuza Sauvignon Blanc, Fiuza Chardonnay e Fiuza Rosé.

Para se habilitarem a ganhar, apenas têm de: 

1. Comentar esta publicação do Instagram com uma sugestão de prato para acompanhar um dos vinhos Fiuza Sauvignon Blanc, Fiuza Chardonnay ou Fiuza Rosé
2. Marcar 3 amigos nessa publicação
3. Seguir as páginas de Instagram @fiuza_wines e @vanessa_casais_blog
Podem participar as vezes que quiserem até ao dia 14 de Julho à meia noite, desde que identifiquem amigos diferentes.

O vencedor será sorteado e após verificação de todos os parâmetros, será divulgado nos stories e contactado por mensagem privada no dia 15.

O passatempo é válido para Portugal e para maiores de 18 anos.

Boa sorte! 😊