O
fim-de-semana não foi como esperei, foi muito melhor. Não fizemos nem metade do
que planejámos, mas essa é a parte boa da liberdade, poder ajustar ao que nos
convém. O plano de ir a Lisboa ver o filme e o fogo de artifício foi logo posto
de lado depois de jantar pelas crianças, queriam era descontrair de pijaminha de
um dia de escola. Vimos um filme com pipocas no sofá e soube tão bem.
Na Sexta
esperámos por uma senhora que vinha comprar um leão da fisher-price, via OLX,
mas que acabou por só aparecer da parte da tarde. No final da manhã ainda fomos
comprar cravos e vegetais à praça da Parede, vimos a bandeira hasteada e
ouvimos músicas de Abril. Apanhámos flores, laranjas, e caracóis. Almoçámos
churrasco no jardim, e na horta plantámos alfaces e tomates olho-de-boi
comprados no mercado. No jardim plantámos cravos, chagas, e outras flores. Podámos
e cavámos como se não existisse amanhã. Os miúdos fizeram caça aos ovos,
brincaram ao balão, jogaram à bola, e andaram de bicicleta lá fora. Os dias de
sol são tão mais divertidos. No final do dia ainda ouvimos uns discos vinil com
músicas da Revolução.
No Sábado fomos
todos à festa surpresa dos 50 anos da prima Lu, e no Domingo fizemos mais um
churrasco com os avós e que correu tão bem. A tarde de Domingo foi para fazer
penteados malucos, e despedirmo-nos de um fim-de-semana grande a 5 e com sabor
a férias. Se se pudesse eternizar estes momentos felizes. Gosto tanto, mas
tanto de nós todos juntos.
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