17.6.11

Devagar


Que saudades que eu tinha de sentir o tempo passar devagarinho. Que saudades que eu tinha de descansar. Não me importa que as ideias me demorem mais tempo a concretizar, porque tudo tem o seu tempo de acontecer. Os guardanapos já foram cortados em seis belos quadrados. Utilizei a técnica de rasgar como a senhora da loja, e não é que saiu bem? Mesmo na risca e a direito? Agora só falta o resto, e não sei bem como é que vou fazer isto ;)

O Afonsinho hoje não dormiu a sesta, estava em pulgas com a ideia da piscina e não descansou. Adora estar dentro de água e fica até eu o deixar, mesmo de dedos engelhados como as bruxas. Estava tão moído do cansaço e do sol ao fim da tarde que adormeceu, depois do banho, enquanto lhe secava os caracóis. Ele que foge do secador como o diabo da cruz, adormeceu encostado a mim. Fiquei a vê-lo com a luz do pôr-do-sol, e abracei-o e assim ficámos a dormitar um bocadinho. 

Aos poucos voltei aos passatempos, à leitura e ao regime. Novidades, novidades não há. Mas também, verdade seja dita, antes assim!

3 comentários:

  1. Esses dias assim sabem tão bem, em que parece que se consegue fazer e ter tudo!!!
    Faz ele muito bem em aproveitar a piscina ao máximo :):):
    Beijos

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  2. Ai adorei o tecido...tenho de me aventurar numas toalhas de mesa com tecidos assim giraços :)

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