28.4.11

Descanso

Estas mini-férias não tiveram sabor a descanso. No entanto, no Domingo à tarde adormeci com o Afonso e soube-me tão bem. Não me recordo da última vez que dormi uma sesta. Ele estava cansado da azáfama do fim-de-semana e dormiu até tarde, o que foi excelente para recuperar energias para brincar com os primos Teté, Madalena e Luisinho nessa noite. Na segunda-feira, depois de visitarmos a vovó Suzette rendeu-se exausto no carro à noite no regresso a casa. Foram muitos dias de aventura, muitas caras, muita gente, muitas festas.

Na última semana, o Afonsinho ficou mais traquinas e mais falador. Repete várias vezes as mesmas palavras e algumas, só diz por que gosta do som, como «bacalau, bacalau». Fala, fala, fala desde que acorda até que adormece.

O bom tempo só nos últimos dias deu ares da sua graça, e depois das chuvas as ervas cresceram imenso. No meio das flores despontaram tomateiros, rabanetes, nabiças e até uma videira selvagem. Provavelmente resultam de sementes caídas do ano passado ou dos bicos dos pássaros. Ainda não conseguimos domesticar este jardim.

Entretanto, rendi-me aos Cappuccinos da Dolce Gusto que são fantásticos e têm a vantagem de, ao fim de uns quantos códigos, premiarem o consumidor com ofertas da marca.

A semana tem sido desgastante mas o saldo é positivo. O meu pai foi operado e correu bem, que é o principal. Para a semana sou eu, o último passo para me sentir em forma. Sinto falta de férias com descanso como de água no deserto. Talvez depois. Talvez uns dias. 

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