Já não bastava ter tomado consciência há pouco tempo que não tenho tempo nem para um banho de imersão, tomo agora consciência que não tenho tempo para arrumar o novo roupeiro. Tenho andado de volta dele, todo o Santo dia, desde que chegou, ora a zona das calças, ora das gavetas, ora da chapeleira - não que eu tenha chapéus, é só mesmo para identificar a zona - ora da sapateira, ora da zona dos cintos, das camisas, eu sei lá, a roupa não pára de aparecer e de aumentar. Depois há a condicionante Afonso, que não é compatível com arrumações e que não conhece a expressão «estar sossegado». A mãe arruma, ele vem e espalha tudo. A mãe sobe ao escadote, ele quer subir também. A mãe quer fazer barulho e o Afonso quer dormir. Por isso mesmo, isto tem sido um trabalho mais demorado que o normal e sem fim à vista. Mas mesmo em contenção apertada, sem tempo para nada e com tudo a correr às avessas, ando super feliz e motivada como não andava há muito, e não ando a tomar nada às escondidas, não senhora, ando feliz porque sim!
Mas o meu roupeiro é lindo, e mesmo com todos os apetrechos ainda o vou melhorar com alguns extras. Estou a adorar cada coisinha nova cá em casa, cada uma que pensámos, idealizámos e concretizámos. É menos uma pendente.
HIHIHIH Estou a ver que por o roupeiro em ordem está a ser uma verdadeira aventura :)
ResponderExcluirAinda bem que estás feliz. É bom sinal :)
Beijos
Verdade! Uma luta!
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