A amamentação revelou-se-me uma boa experiência graças à minha persistência e do Afonso. Sempre me fez confusão amamentar e apesar de no decorrer da gravidez ter desmistificado um bocadinho esta ideia, não era à partida algo que estivesse convicta de conseguir fazer. Más experiências de familiares e amigos levavam-me a crer que amamentar seria complicado e tortuoso.
O Afonso nasceu de cesariana e o meu colostro demorou dois dias a aparecer e não obstante ter tomado desde logo biberão de fórmula, o Afonso não recusou a maminha, para minha absoluta satisfação. Nunca pensei que amamentar fosse uma experiência tão transcendental. O bebé nasce absolutamente conhecedor do processo, só temos de o seguir. É para ele um reflexo tão natural como respirar e no entanto nós elevámo-lo nos últimos anos a uma quase ciência. Claro que existem excepções mas muitas vezes o insucesso da amamentação prende-se com a falta de persistência pois como alguém dizia «os problemas da amamentação resolvem-se amamentando».
Se na década de 70, no auge do leite de fórmula, os médicos desaconselhavam as mulheres de amamentar, hoje parecem reprogramados no sentido contrário. Hoje proliferam entidades defensoras da amamentação, a OMS – Organização Mundial de Saúde - faz uma intensa campanha evidenciando os benefícios para mãe e bebé, como o aumento das defesas naturais do bebé, o fortalecimento dos laços afectivos entre ambos e mesmo a recuperação pós-parto da mãe, entre outros. Os centros de saúde têm cantinhos de amamentação com enfermeiras que auxiliam as mamãs com eventuais problemas. Existem ainda inúmeros cursos e utensílios com vista a formar, desmistificar e auxiliar as mães num processo, que ao fim ao cabo, é o mais natural do mundo. A todas as mães que queiram aprofundar os seus conhecimentos recomendo este e outros cursos da pré-natal (ver aqui http://www.prenatal.pt/spagna/charlas/index.asp?areacode=) absolutamente gratuitos para quem tenha o cartão, também ele gratuito (peça-o aqui http://www.prenatal.pt/portogallo/prenatalcard/index.asp?areacode=), que ocorrem nas próprias lojas mensalmente.
O Afonso nasceu de cesariana e o meu colostro demorou dois dias a aparecer e não obstante ter tomado desde logo biberão de fórmula, o Afonso não recusou a maminha, para minha absoluta satisfação. Nunca pensei que amamentar fosse uma experiência tão transcendental. O bebé nasce absolutamente conhecedor do processo, só temos de o seguir. É para ele um reflexo tão natural como respirar e no entanto nós elevámo-lo nos últimos anos a uma quase ciência. Claro que existem excepções mas muitas vezes o insucesso da amamentação prende-se com a falta de persistência pois como alguém dizia «os problemas da amamentação resolvem-se amamentando».
Se na década de 70, no auge do leite de fórmula, os médicos desaconselhavam as mulheres de amamentar, hoje parecem reprogramados no sentido contrário. Hoje proliferam entidades defensoras da amamentação, a OMS – Organização Mundial de Saúde - faz uma intensa campanha evidenciando os benefícios para mãe e bebé, como o aumento das defesas naturais do bebé, o fortalecimento dos laços afectivos entre ambos e mesmo a recuperação pós-parto da mãe, entre outros. Os centros de saúde têm cantinhos de amamentação com enfermeiras que auxiliam as mamãs com eventuais problemas. Existem ainda inúmeros cursos e utensílios com vista a formar, desmistificar e auxiliar as mães num processo, que ao fim ao cabo, é o mais natural do mundo. A todas as mães que queiram aprofundar os seus conhecimentos recomendo este e outros cursos da pré-natal (ver aqui http://www.prenatal.pt/spagna/charlas/index.asp?areacode=) absolutamente gratuitos para quem tenha o cartão, também ele gratuito (peça-o aqui http://www.prenatal.pt/portogallo/prenatalcard/index.asp?areacode=), que ocorrem nas próprias lojas mensalmente.
Não é bem assim
ResponderExcluirHá bebes que não sabem mamar e que não há insistência que os ensine
Há pares mãe/filho que não conseguem mesmo
A minha filha com 15 meses ainda mama, mas desde as 4 semanas que também bebe LA
Não havia forma de a fazer mamar e só emagrecia
E se hoje mama deve-se à minha preserverança e ao facto de durante meses andar agarrada à bomba a tirar o que ela não mamava, confiante que ela iria aprender
E sim, aprendeu
Mas já tinha quase 9 meses!...
Parabens Sofia pelo que conseguiu e pela sua persistência.
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