Enquanto
estava no recobro queria conversa, para o entreter e enquanto não chegava a
alta, falei-lhe num jogo de computador que jogava em miúda chamado «Hospital». Giro,
giro, temos de construir um hospital e aparecem as doenças mais engraçadas.
Cabeças inchadas que são furadas na Inflation Room curando os pacientes, homens
invisíveis que bebem uma poção na farmácia e reaparecem, homens mascarados de
Elvis que são tratados pela psiquiatria, ao mesmo tempo que se investe no
Research Department, que se gerem os fundos e ordenados do pessoal que muita
vezes não está contente, que se matam os ratos com a caçadeira para prevenir epidemias,
enfim, um jogo bem divertido e com sentido de humor, e para mim um dos melhores
jogos antigos a seguir aos Sims1. Desde que voltou para casa o Afonso ainda não
tinha descansado que queria jogar o jogo, tanto que até na arrecadação o fui
procurar. Encontrei mas o jogo é tão antigo (cerca de 20 anos) que não corria
no nosso computador. O Carlos lá arranjou uma nova versão para download gratuito e foi a loucura. Adora o jogo.
Nestes dias
também fizemos puzzles, jogámos à memória (e ele ganhou sempre sem batota),
pintámos desenhos a lápis pastel (uma estreia), vimos filmes (muitos), montámos
três Legos novos e brincámos com eles. Eu retomei a malha (já tinha saudades),
fiz granôla e tentei ser criativa com a comida picada. Lá porque é moída não precisa
deixar de ser divertida. Numa semana em chegaram boas noticias, alguns brindes
e também o meu «péu» (a aproveitar a campanha de 10€ de desconto) que é a primeira prenda de natal na árvore, e a dele para
mim. (Nada como um chapéu-de-sol de praia para afastar esta chuva toda J)
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