O avô Maia
fez 67 anos e fomos festejar com ele. As filhas, os netos todos e mais alguns
emprestados. Comemos lagosta e açorda, todos gostaram da lagosta mas ninguém
apreciou verdadeiramente a açorda. No final do jantar os miúdos todos jogaram
ao UNO e cantámos os parabéns sendo que o Afonso ajudou o avô a soprar as velas
(porque ele não sabe mamã, nunca o vi soprar).
Sábado não
chegámos a tempo do atelier de pega monstros, que a mamã teve a primeira aula
de Mandarim e acabámos por nos despachar um pouco tarde do almoço. No entanto,
fomos ao Instituto Gulbenkian da Ciência e os miúdos experimentaram ser
cientistas por um dia. Fizeram imensas experiências, viram os animais de
laboratório, a utilização da fluorescência na investigação, os genomas, as
leveduras, as formas de contágio e a importância da desinfecção, enfim, através
de imensos jogos lá passaram a tarde. À noite o tempo convidou a um filme com
pipocas. A marmelada caseira da prima Manecas, com pão quentinho, os palitos de
queijo da vaca que ri foram os lanches preferidos e os batidos verdes também marcaram
a nossa semana. O desafio já terminou mas nós continuamos a bebê-los que são tão
bons e fazem tão bem.
Domingo o
mau tempo desencorajou-nos de ir ao teatro mas conseguimos trocar os bilhetes
para o fim-de-semana seguinte com eles, pelo que ninguém ficou triste. Da parte
da tarde fomos ao Greenfest como já dita a tradição, que este ano teve uma afluência
completamente diferente por terem começado a cobrar os bilhetes. Eles
participaram em imensas actividades e vieram carregados de brindes, cansados mas
felizes. O Carlos pedalou para plantar uma árvore e ainda participamos num peddy paper, apesar dos workshops que pensámos em fazer este ano
terem ficado excluídos porque eles não conseguiam estar quietos.
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