Hoje fomos levantar as peças da limpeza a seco, do passatempo do dia dos namorados, à 5àSec. Trocámos os lençóis de casal por uma toalha de mesa XXL que estava mesmo a precisar e voilá, tudo limpinho e engomado. Gosto disto! Mas também gosto de lavar e estender roupa ao sol, e nem tenho dado pela falta de sítio onde a estender porque este Inverno tem sido de sol. O André anda de volta do chão de uma arrecadação, está quase pronto, só falta uma máquina para cortar os que faltam junto à parede. Um dia, num dos anexos, ainda vou ter uma casa só para tratamento de roupa, até lá vou estender na arrecadação.
Quando mudámos de casa, mandámos fazer um grande roupeiro à medida para um dos quartos. O roupeiro foi todo pensado de modo a rentabilizar ao máximo o espaço, até pela falta de arrumação que a casa dispunha. Na parte inferior idealizamos uma sapateira que foi uma óptima solução em termos de espaço, mas uma má opção no que toca a misturar odores de sapatos com roupa. É óbvio que temos o cuidado de colocar os sapatos a arejar depois de utilizados, e no caso dos ténis tenho o hábito de utilizar um desodorizante próprio, mas foi ao ler a «Casa Feliz» que reflecti melhor sobre o assunto e enquanto não surgem sapateiras de substituição, decidi perfumar a nossa. Utilizei discos de cedros mais pequenos para a minha sapateira e maiores para a do Afonso e coloquei umas gotas de essência do meu perfume nos meus e algumas gotas do perfume do Afonso nos dele. Absorveu durante um dia e depois secaram ao sol.
Resultado da experiência, os discos absorveram mesmo o perfume. O único problema é os sapatos do André ficarem a cheirar ao perfume da mamã, enfim, uma mulher não pode pensar em tudo.
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