Sexta recebi uma carta do banco a avisar que o spread ia subir já na próxima prestação. Fomos ao banco, era um erro informático, estava tudo certo mas o sistema não leu os débitos da água e da luz. O carro parou na segunda-feira. Na terça duas telhas partiram-se e eu descobri o real significado de «meter água». Já me estava a imaginar cheia de baldes na cozinha ao pé da chaminé. Ontem o Afonso começou a coxear e fomos para o hospital de novo. Tem um vírus, alojado na anca e que originou uma inflamação. Estamos de baixa. Depois de chegar tarde e dorida e de me deitar exausta, reparo que o estrado da cama está elevado e não baixa. A cama xpto é muito gira e tal mas depois podem acontecer estas coisas. Não funcionar. Era uma da manhã e o André tentava desaparafusar os parafusos dos braços do estrado para conseguirmos baixá-los manualmente. Resumindo estou com uma dor de costas que não posso. No banco garantem-me que a prestação vai cair correcta mas aconselharam-me a reclamar à provedoria. Já reclamei. O Afonso já foi de novo ao médico. As telhas já foram substituídas, mas temo pelo próximo temporal.
Está tudo tão cinzento por estas bandas que até temo pela saúde do Panda amanhã. É que assim tudo seguidinho sem dar tempo para respirar até faz aflição.
Aqui está a prova da veracidade do ditado: "uma desgraça nunca vem só"!
ResponderExcluirA sorte é que "depois da tempestade, vem sempre a bonança!"
Bom fim de semana
Verdade, verdadinha!
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