29.10.10

Uma aventura à chuva

Ontem fiz pudim. Até passei a forma por água fria para desenformar bem. Hoje a chuva molhou-me as toalhas todas, e acabei por estender roupa numa das arrecadações. Estou contente, por ter descoberto um sítio seco e bom para estender a roupa. De qualquer modo, detesto trovoada, e fico nervosa com alertas amarelos. Ainda há bocado me entrou um raio pela janela, aqui no escritório, e fez faísca no candeeiro. Desatei a gritar e vieram logo todos a correr salvar-me, mas não passou de um susto. Dizem as estatísticas que é mais fácil sair a lotaria que um raio nos acertar. Eu não me importava que a lotaria, ou o Euromilhões me entrassem assim pela janela. Pode ser que entre hoje que é sexta. Está visto que estou em dia bom para vencer estatísticas. Ganhei um bilhete para o Ben10, para amanhã, mas se tiver este tempo tenho medo de ir de carro até Lisboa. Só me apetece é pantufas, cobertores e chazinho. De qualquer forma tinha destinado ir ao mercado logo de manhã, mas ir ao mercado à chuva não vinha nos planos e não deve ser agradável. Para ajudar à festa fui almoçar a casa e o carro ficou sem bateria, vim a pé para escritório à chuva e sem chapéu. Tenho os pés molhados, e também tinha o cabelo, mas fui secá-lo ali ao cabeleireiro em frente. Sim, que com esta chuva toda, mais vale uma pessoa fingir que está sol e dar a volta ao mau tempo.

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