Levei o Afonso ao parque dos patinhos na Parede, o mesmo onde eu também brinquei. Íamos lá com o Colégio «O Pinheirinho». Inclusivamente quando era altura de ensaios dos militares, e eram disparados tiros de canhão para o mar. As escolas nas imediações eram avisadas. Deixavam-se os vidros abertos para não quebrar. Lá íamos todos para o parque. O parque continua giro. Com a zona de piqueniques, a de baloiços, com o jardim das flores, a parte da relva e claro o lago com os patinhos. A fonte, o quiosque, o lago e as árvores são as mesmas, mas o parque está mais arranjadinho. Mais bonito. Lembrei-me como me parecia maior quando eu era miúda. Tudo parecia maior. Fico feliz por o Afonso crescer nesta terra com a qual me identifico tanto, onde já construi memórias e a que já me afeiçoei. O Parque Morais já conhece muitas gerações e ficarei muito feliz se um dia puder trazer cá os meus netos.
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