O bebé Afonso, quase-quase homenzinho Afonso já anda sozinho. Sem mãos para o amparar, sem rodinhas e sem pára-quedas. Eu relato este acontecimento cheia de tremeliques nervosos de orgulho. Viva o Afonso - e ele pára a rir-se e bate palminhas a ele próprio. Agora é que se acabou o meu sossego.
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