Participei em mais uma colectânea de poesia da Chiado Editora. Desta vez o mote foi a «Liberdade» e a ideia era reunir poemas sob esta égide. Escrevi um poema intitulado «Amor Livre», constituído por dois sonetos e cuja formatação por questões editoriais não pode ficar devidamente espaçada. No entanto a forma não comprometeu o conteúdo e hoje partilho-o por aqui.
Desde que os lançamentos passaram a ser feitos no Pestana Palace que passei a puder levá-los comigo. No Casino a entrada de menores não é permitida. Mesmo que por enquanto esta ideia da poesia ainda não lhes diga muito espero que fique o bichinho. Crescem a ouvi-la e a senti-la. Crescem em contacto com livros, a ouvir e a gostar de histórias. Um pouco como aqui.
Esta foi a primeira vez que leram um poema meu num lançamento e isso deixou-me muito orgulhosa. É curioso como ouvirmos as nossas palavras na boca de outra pessoa pode ser simultaneamente sinónimo de estranheza e vaidade. Na verdade não foi assim que as ouvi quando as escrevi, mas um poema, ou uma história, são sempre devidamente apropriados por quem os lê, ouve ou sente. As palavras ganham vida para além do papel no coração de quem as toma.
Espero que gostem deste «Amor Livre» e o tomem como vosso. Se o citarem agradeço apenas os créditos.
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Gostei muito do teu poema :)
ResponderExcluirParabéns pela participação!
Beijinhos,
https://sobomeuolhar7.blogspot.com/
Obrigada pelo teu feedback Ana Rita, fico feliz.
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