O meu primeiro limão é com orgulho o meu primeiro blogue, é um diário aberto sobre a minha experiência com a maternidade, entre outras paixões.
21.9.20
MariUp Dolls - Uma boneca para a vida
17.9.20
Eléctrico da Praia das Maçãs
11.9.20
Maracuiá Handmade
Hoje trago-vos uma nova marca nacional pela qual me apaixonei completamente. A Maracuiá Handmade é uma marca portuguesa mas com alma africana, que bebe as sua inspiração nas gentes e nas cores de África. É por isso que assim que entramos na página de Instagram (aqui) da loja sentimos logo o calor e a alegria que os padrões e acessórios nos transmitem.
Mais do que uma marca, é um projecto feito com amor, com foco no empreendedorismo social das gentes que trabalham neste projecto.
A Joana Centeno, fundadora, tem origens em Angola, país pelo qual é apaixonada. O projecto surgiu em 2013 em Portugal quando, numa das primeiras viagens para Angola, nasceu o interesse pela cultura local e pelas cores dos tecidos e uma enorme vontade de apoiar as gentes talentosas africanas.
Guardada na to do list da sua vida, a Maracuiá ganhou forma em Moçambique e é de lá que vem o amor dos artigos que comercializam.
E o que torna esta marca tão diferente? Bem, os acessórios e algumas peças de vestuário são produzidos artesanalmente, havendo poucas unidades de cada o que os torna ainda mais especiais. Por isso se se apaixonar por algum artigo não pense muito e encomende logo!
Os acessórios e as peças de vestuário inspirados em África são artigos que a marca irá disponibilizar sempre, porque é isto que a define: a criatividade, a paixão pelas cores e pelo conceito out of the box - porque não utilizar uns brincos coloridos no Inverno?
Uma coisa garanto, as peças ao vivo são ainda mais bonitas! Estou completamente rendida aos brincos de madeira desenhados e executados à mão.
Curiosidade: O nome da marca «Maracuiá» é inspirado na beleza das cores da flor do maracujá e na palavra Cuia, que no dialeto angolano significa "é bom".
#parceria
Já nos seguem aqui no Instagram?
18.8.20
Salinas de Samouco
5.8.20
Ler e escrever
Quando era mais nova escrevia sempre imensas cartas e postais. Aos amigos daqui e aos que moravam longe. Porque me apetecia ou ia de férias e sempre no Natal.
Não sei se gosto mais de escrever, se de ler. No outro dia fiquei tão feliz por receber um postal da querida Rosária Casquinha que decidi retribuir e até escrevi mais alguns.
E esta foto que tem tudo de bom? Eu sou aficionada pelo Planeta dos Macacos , tenho todos os filmes, mas nada bate o primeiro com o Charlton Heston. Via o filme literalmente todos os dia, em cassete Beta, juntamente com o Grease. Depois, claro, os macarons, sobretudo o de pistácio a fazer lembrar os do Les Deux Magots, o café literário de Paris. E a caneca da Cath Kidston pintada à mão que o carlos me ofereceu. E o pires, também ele inglês, já sem cháven, Royal Tudor Ware, que herdei do meu avô.
Depois os livros. O que acabei de ler - A alternativa Wilt - de Tom Sharpe, que me fez lembrar episódios de Monty Phyton tamanho era o nonsense. E o que comecei entretanto - As luzes de Setembro - de Carlos Ruiz Zafón.
E por aí, gostam mais de ler ou de escrever?Ainda são do tempo das cartas e postais? Há quanto tempo não enviam um?
Acreditam que com este post ganhei uma amiga virtual e até já lhe enviei um postal?