Quando estivemos a ver férias para este ano pensámos logo na Madeira. Os miúdos não conheciam, andam de avião que é sempre uma alegria, e é uma região portuguesa de uma enorme riqueza não só paisagística, como cultural e gastronómica. Por isso quando na BTL rodámos a roda foi com a certeza do percurso e da estadia. Tivemos imensa sorte com o desconto de 50% e se eu já era uma fã assumida da cadeia de hotéis Vila Galé ainda fiquei mais.
Ficámos instalados no Hotel Vila Galé Santa Cruz, que fica a 5 minutos do aeroporto. Optámos por dois quartos comunicantes, o ideal para a nossa família numerosa, e com vista mar. Foi muito bom ver o nascer e pôr do sol na ilha durante estes dias, a vista foi realmente um bónus na estadia pelo que acho que vale mesmo a pena o upgrade.
Quanto ao hotel em si dispõe de todo o conforto dos Vila Galé, incluindo piscinas interior e exterior, ginásio completamente equipado, spa, sauna, jacuzzi e banho turco. Para além do restaurante com zona exterior, dispõe ainda de um bar com animação nocturna. Na primeira noite pudemos assistir a um rancho folclórico da Madeira com direito a participar no Bailinho da Madeira e tudo.
Durante a nossa estadia foram super atenciosos, brindaram-nos com as já habituais frutas de beber da Compal, e ofereceram-nos ainda duas massagens curtas, um voucher de desconto para um vinho no restaurante e outro para uma bebida no bar. No dia de anos da Constança arranjaram um bolo à noite com uma velinha para lhe cantar os parabéns. Aqui a mãe também foi prevenida com velas, prendinhas e balões na mala, pelo que a alegria dela ao acordar já foi enorme!
Fomos com o regime de meia-pensão que no nosso caso foi a melhor opção. Durante o dia andámos sempre em passeio na ilha e almoçámos um pouco por todo o lado, já à noite exaustos a melhor opção é mesmo o hotel com o buffet para todos os gostos. Achei inclusivamente o buffet bastante variado e a apresentar ainda mais alternativas nas noites temáticas. Gostei especialmente da noite do mar, com imenso peixe e marisco e da noite madeirense, com bolo do caco, poncha e outras iguarias locais. Já os miúdos preferiram a noite brasileira por causa da picanha.
Penso que o facto de não ficar no centro do Funchal não foi de modo nenhum negativo. Antes pelo contrário, soube bem chegar do aeroporto ao hotel num instante e quando no ultimo dia o Afonso se esqueceu do casaco no quarto, foi óptimo poder voltar do aeroporto lá num pulinho. Por outro lado evitámos mais trânsito, confusão e dificuldade de estacionar. Como também fizemos sempre percursos diferentes todos os dias, estar no Funchal não se revelaria mais vantajoso.
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