10.11.22

* 𝙲𝚘𝚖𝚎𝚛, 𝚘𝚛𝚊𝚛, 𝚊𝚖𝚊𝚛 *


* 𝙲𝚘𝚖𝚎𝚛, 𝚘𝚛𝚊𝚛, 𝚊𝚖𝚊𝚛 *

“A pior distância é a da palavra, quando ecoa vazia de paixão, não aquela que se ultrapassa, pelo caminho da viagem ou da razão.

A pior distância é a que mata e é tão mais difícil de entender, porque um mapa quero crer, é só um mapa, já o amor não se pode resolver.”

𝑰𝒏 “Trinta dias até à loucura”, Vanessa Casais

Quando viajo, levo comigo o desejo de beber de outras culturas. Gosto de provar pratos, bebidas, ouvir música, aprender um pouco da língua e dos costumes. Antigamente trazia sempre quadros e CD’s, agora trago temperos e comidas.

Levei para a Provença uma série de pratos que gostaria de experimentar. Rendi-me ao Aïoli, um género de maionese sem mostarda que podem ver na 2@ foto.

Já ando a sonhar com novos paladares. Também são como eu? Levam na bagagem uma bucket list gastronómica?

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9.11.22

* 𝒮𝒶𝒾𝓃𝓉-𝒯𝓇ℴ𝓅ℯ𝓏 *

 * 𝒮𝒶𝒾𝓃𝓉-𝒯𝓇ℴ𝓅ℯ𝓏 *


Estava um dia quente. Às 10h da manhã já estavam 35 graus e a pessoa já só queria ar condicionado e mergulhos no mar. Tínhamos tomado o pequeno-almoço na Dior e era dia de mercado. Um mercado caro, mas cheio de coisas lindas. Estavam demasiadas pessoas nas ruas, demasiado calor e eu não conseguia raciocinar. Queria apenas chegar ao carro, vestir o fato de banho e ir até à praia.

A primeira parte foi simples (apesar de que o único parque livre que o Carlos encontrou ter sido num supermercado a 15€ por hora! 🤦🏼‍♀️). Já arranjar uma praia, onde pudéssemos parar e que não fosse privada, revelou-se uma tarefa hercúlea.

Quase à saída encontrámos solução. Penso que a praia era privada, mas dava para entrar.

A Constança estava com medo que aparecesse a gendarmerie e nos levasse presos 🤣.

A paisagem linda, fazia lembrar Cascais na zona do Farol, mas a água salgada era mais quentinha, transparente e cheia de peixes. Mesmo com todos aqueles iates aparcados na marina.

Soube pela vida! Quando saímos, um rapaz com um Porsche parou ao nosso lado e pediu-nos que lhe tirássemos fotos enquanto fazia diferentes poses. Tirou uma ao Carlos também. Afinal de contas, estamos a falar de Saint-Tropez, mais Porsche menos Porsche não faz qualquer diferença.

Hoje, se eu pudesse, estava a dar mergulhos nessa praia! Onde estariam vocês? Conhecem o personagem da última foto?

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7.11.22

O Corcunda de Notre Dame no Casino do Estoril

* 𝒞ℴ𝓇𝒸𝓊𝓃𝒹𝒶 𝒹ℯ 𝒩ℴ𝓉𝓇ℯ 𝒟𝒶𝓂ℯ *

Ontem, fomos até ao Casino do Estoril ver o musical 𝒞ℴ𝓇𝒸𝓊𝓃𝒹𝒶 𝒹ℯ 𝒩ℴ𝓉𝓇ℯ 𝒟𝒶𝓂ℯ. Esta é uma peça para todas as idades, dos 3 aos 99 anos, e à qual podem assistir até ao final do ano. Aos Sábados, Domingos e feriados com a família ( às 11h ou 15h30m) e de Terça a Sexta com grupos e escolas (às 11h e às 14h).

Apesar de ser uma história conhecida para a maior parte de nós, não deixa de ser super atual. Para além de lúdica tem também uma componente didática, já que aborda a temática da discriminação, do racismo e do bullying.

As personagens estão muito bem construídas, o cenário, o guarda-roupa e a música envolvem-nos com a sua magia. Adorámos o humor das gárgulas, a doçura da Esmeralda e a inocência de Quasimodo.

Só posso recomendar que vão ver e passem a palavra!

Obrigada pelo convite 🙏🏻 adorámos.

Já conhecem esta história? Ficaram curiosos? A Constança ainda não conhecia a história e adorou!

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3.11.22

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* 𝙻𝚊 𝙱𝚊𝚜𝚒𝚕𝚒𝚚𝚞𝚎 𝚍𝚎 𝚂𝚊𝚒𝚗𝚝-𝙼𝚊𝚡𝚒𝚖𝚒𝚗-𝚕𝚊-𝚂𝚊𝚒𝚗𝚝𝚎-𝙱𝚊𝚞𝚖𝚎 *

 * 𝙻𝚊 𝙱𝚊𝚜𝚒𝚕𝚒𝚚𝚞𝚎 𝚍𝚎 𝚂𝚊𝚒𝚗𝚝-𝙼𝚊𝚡𝚒𝚖𝚒𝚗-𝚕𝚊-𝚂𝚊𝚒𝚗𝚝𝚎-𝙱𝚊𝚞𝚖𝚎 *


- Mãe, quando a professora me perguntar o que fiz em França, vou responder que visitei muitas igrejas.

Em todas elas acendemos velas à tia Cristina. Em todas rezámos para nos sentirmos mais perto e apaziguarmos a saudade. Em certas alturas, sinto que viajou connosco. Nas músicas que ouvimos, logo no primeiro dia, que ela cantava.

Mas aqui, neste santuário especial, onde residem as ossadas de Maria Madalena, ecoou resposta.

Havia um casamento a acontecer, esperámos que os noivos passassem.

Assim que entrámos para a imponente nave central, começou a tocar o majestoso órgão de tubos da basílica. Fomos assim recebidos.

Quando descemos para visitar o túmulo, percebemos, independentemente de sermos crentes, que há qualquer coisa que nos liga. A Humanidade tem um fio condutor. A Bíblia não é apenas um livro cheio de histórias e personagens. É feita de gente de carne e osso como nós. E a vida é apenas uma passagem.

Depois de escolher a santa, a vela, rezarmos e trazermos medalhas para as nossas mães, saímos.

E ali, onde os noivos tinham passado, levantou-se um mini tornado de folhas e corações de papel a envolver num abraço uma Constança, que dançava feliz (vejam o vídeo no Insta aqui). Parecia um postal.

Se visitarem a Provença, passem por lá, despertos e atentos e deixem que a magia ressoe nos vossos corações. ❤️

A felicidade está nas pequenas coisas.

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2.11.22

𝙻𝚊𝚌 𝚍𝚎 𝚂𝚊𝚒𝚗𝚝𝚎-𝙲𝚛𝚘𝚒𝚡

 * 𝙻𝚊𝚌 𝚍𝚎 𝚂𝚊𝚒𝚗𝚝𝚎-𝙲𝚛𝚘𝚒𝚡 *


Queria ver o pôr-do-sol neste Lago. Esperava águas mais azuis esverdeadas, não tão pardacentas. No entanto, foi um final de dia mágico.

O Lago artificial, criado pela barragem, é alimentado pelo rio Verdon e fica na desembocadura do desfiladeiro. É uma paisagem única!

Aqui há inúmeros desportos náuticos disponíveis, mais e menos radicais. Há um café de praia, gerido por um surfista que deu a volta ao mundo. A comida ali é barata e tivemos direito a música ao vivo.

Começámos a ver muita gente a chegar à praia e já tínhamos visto colunas perto da água e testes de som. Para nossa surpresa, havia um concerto com piano num catamaran. Não sei porquê, mas só pensava no livro\filme Chocolate.

Se vierem até à Provença, passem por aqui. Bebam um copo de rosé na esplanada de madeira e digam ao Sérge que vêm da minha parte.


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1.11.22

Avó

 

Minha querida avó,

Fiquei de te levar gelados e não cheguei a tempo. Como os entrego agora?
Sei que por ti estávamos sempre à mesa, a comer, a beber e a conversar. Talvez a ouvir uns fados. Ninguém sabia apreciá-los como tu.

Por mais que pense nas nossas zangas e tivemos muitas, tenho em dobro memórias felizes. Oh Meu Deus, tantas memórias felizes. Sempre soubeste sorrir nas adversidades, eras rija. Já não há pessoas assim.

Foste quem me ensinou a amar por inteiro, com defeitos e tudo. E hoje é o teu abraço que me falta.

O médico disse que tinhas o coração muito grande, que amaste muito, e que 92 é uma bonita idade, mas parece sempre pouco quando falamos de quem queremos perto. E eu queria-te perto. Os teus bisnetos também.

A vida tem destas coisas. Saber dizer adeus não é fácil para mim, nem sei se algum dia será.

Sabes, tu fostes uma referência. Criaste-me e deixaste a tua marca. Foste uma lutadora e uma mulher que soube aproveitar o lado bom da vida. Emancipada e independente viste a vida trocar-te as voltas nos últimos anos e ainda assim aproveitaste da melhor forma. Dizias-me tanta vez «viver não custa, custa é saber viver».

Vou sentir sempre alguns apertos no coração por coisas que não fiz. Não te entreguei os gelados, mas pelo menos sei que não fiquei com nada por dizer. Disse que te amava vezes sem conta, ainda ontem te abracei e beijei.

É verdade que no último dia não me despedi, que não disse adeus, mas também não sinto necessidade de o fazer. Adeus diz-se a quem parte e eu sei que estarás sempre comigo.

PS - Fez há uns dias três meses que te escrevi esta carta. Hoje vou estar contigo, como aliás estou sempre, vou dizer-te o quanto te amo e me fazes falta querida avó. A tua estrelinha está agora colada no roupeiro da Constança. Parece que sempre pertenceu ali.

30.10.22

* ℬ𝓇ℯ𝒶𝓀𝒻𝒶𝓈𝓉 𝒶𝓉 𝒟𝒾ℴ𝓇 *

 ℬ𝓇ℯ𝒶𝓀𝒻𝒶𝓈𝓉 𝒶𝓉 𝒟𝒾ℴ𝓇 *


Tomei um dos melhores e mais bonitos pequenos-almoços da minha vida, na Dior de Lices, em Saint-Tropez.

Servido num jardim lindíssimo e privado, emoldurado por palmeiras, vegetação luxuriante, mesinhas de ferro com almofadas e chapéus de sol da coleção Dioriviera. Amei esta coleção “summer capsule”, desenhada por Maria Grazia Chiur, que combina os padrões mais tradicionais com as cores mais arrojadas e fluorescentes.

Marcámos com antecedência o pequeno-almoço por email, para as 10h, não contando com a dificuldade de estacionar. Os parques estavam todos lotados. Era dia de mercado e o mercado de Saint-Tropez não é um mercado qualquer!

Escolhemos um menu pequeno-almoço e pedimos algumas coisas à la carte. Do menu faz parte uma cesta de pães de sementes, pain au chocolat, croissant 🥐 e caracol, quase tudo timbrado com o nome, as iniciais ou monograma da marca, inclusivamente a manteiga. Inclui ainda sumo, iogurte ou fruta, compotas diversas e café. À parte, pedimos “L’Oeuf Dior Marie Madeleine” que era simplesmente divinal e um cappuccino.

A loja de senhora é no belíssimo edifício no coroar da escadaria e também merece uma visita ❤️

Quanto ao meu outfit, fiz uma péssima escolha na parte de cima, uma Jules branca, demasiado quente para os quase 40 graus. Já os calções da Carolina Herrera que comprei para o casamento da minha irmã pareciam encaixar na perfeição em Saint-Tropez. A blusa do conjunto, de manga cava, ficou no quarto e teria sido uma melhor opção.

O que acharam da sugestão? Conhecem algum café / restaurante Dior?


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