𝓒𝓪𝓵𝓪-𝓽𝓮 𝓮 𝓭𝓮𝓲𝔁𝓪-𝓶𝓮 𝓸𝓾𝓿𝓲𝓻 𝓸 𝓿𝓮𝓷𝓽𝓸 *
Já tiveram vontade de mandar calar alguém que nem sequer está a falar?
Já sentiram que mais valia apanhar vento na praia que calor entre quatro paredes?
Pois este Sábado foi assim, senti vontade do silêncio do ar, dos sons da natureza e do cabelo e vestido ao vento. Pouco importou o percurso desde que fosse em frente.
Zona saloia, Terrugem e a caminho da Ericeira uma praia quase deserta até ao pôr-do-sol. Eucaliptos pelo caminho para lá, sandes de leitão no regresso a casa.
A vida a acontecer, simples assim, e eu até me esqueci da nova realidade.
Como foi o vosso fim-de-semana?
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Cheia de saudades da praia! Este ano ainda não consegui ir.
ResponderExcluirUm programa que adoro!... Este ano, só não pude usufruir da minha habitual estadia na Ericeira, por causa da minha mãe, pertencer a um grupo de risco, em tempos de pandemia...
ResponderExcluirGrata por esta partilha especial, numa zona que me é muito familiar!
Beijinhos
Ana
Tulipa Negra este ano acho que a praia soube a pouco para todos nós.
ResponderExcluirBeijinhos,
Vanessa Casais
Ana Freire que pena. Este vírus veio alterar tanto a vida de tanta gente e trocar-nos as voltas todas. Para o ano as férias ainda vão saber melhor.
ResponderExcluirBeijinhos,
Vanessa casais