Na primeira fotografia estou com o meu pai no Magoito em criança. Nunca estivemos tão próximos em adultos, e no entanto, logo este ano, não consegui abraçá-lo. Ficou prometido. As meninas também não vieram e foi estranho. No entanto o que mais importa não é a presença física mas o que se sente. Para o meu enviei uns presentes que penso sempre com imensa antecedência. Até postais já tinha comprado.
Por cá comemos uma quiche de legumes e o pai insistiu em abrir uma das prendas, um tinto Peceguina (chamamos pesseguinha à nossa filha, e este rótulo ainda tinha um desenho assinado pela Benedita, o segundo nome da nossa filha mas para além de todas as coincidências adorei as castas e o vinho é realmente excelente. Talvez pedisse carne a acompanhar).
Por aqui continuamos bem e sem sair, os dias são passados entre o interior de casa e o jardim (graças a Deus pelo jardim) apanhamos laranjas, plantamos legumes na horta que os melros e as rolas, alheios aos nossos esforços teimam em bicar. Andamos a construir um espantalho, mostro nos próximos posts!
Memórias com ternura… Gostei imenso.
ResponderExcluirUmas boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Obrigada Graça.
ResponderExcluirBeijinhos e boa semana!
Vanessa Casais
Um beijinho Isa, obrigada pela visita.
ResponderExcluirVanessa Casais