Quando temos filhos pequenos e falta de quem os deixar por umas horas, não nos podemos dar ao luxo de grandes saídas a dois. Quem tem sido a nossa babysitter é a mana mais velha Marta, que tem um jeito natural com a Constança.
Mas este ano tirámos a barriguinha de misérias com os dois concertos que fomos ver e que entraram directamente para o top dos melhores da minha vida.
No dia 1 de Maio fomos os dois ver Metallica ao Restelo. Adoro esta banda e foi com fantástico vê-los ao vivo, mesmo com o atraso e alguns problemas técnicos pelo meio. Para além de nos brindarem com quase todos os clássicos, tocaram músicas do novo álbum «Hardwired to Self Destruct» provando que a idade é um posto e que são verdadeiros monstros de palco como poucos.
Abriram com o «The Exctasy of Gold» e as célebres imagens do filme «O bom, o mau e o vilão», seguida da música que dá nome ao novo albúm, com efeitos especiais e balões a rebentar. E depois foi sempre a melhorar.
Adorei «Master of Puppets» e do albúm Black, o «The God that failed» e o «The Unforgiven». Mas foi com «Sad But True» que fiquei definitivamente feliz por estar viva, seguida de "Welcome Home (Sanitarium)". Gostei muito de ouvir Trujillo e Hammett a cantarem A Casinha dos Xutos, mas para mim outro ponto alto da noite veio depois com «For Whom the Bell Tolls» inspirado no nobel de Hemingway e com imagens da guerra civil espanhola e depois «Seek and Destroy» com toda a pujança. O encore foi o final perfeito «Lords of Summer»; «Nothing Else Matters» e «Enter Sandaman», com direito a tochas e fogo de artificio e um público rendido e em plena comunhão.
Adorei «Master of Puppets» e do albúm Black, o «The God that failed» e o «The Unforgiven». Mas foi com «Sad But True» que fiquei definitivamente feliz por estar viva, seguida de "Welcome Home (Sanitarium)". Gostei muito de ouvir Trujillo e Hammett a cantarem A Casinha dos Xutos, mas para mim outro ponto alto da noite veio depois com «For Whom the Bell Tolls» inspirado no nobel de Hemingway e com imagens da guerra civil espanhola e depois «Seek and Destroy» com toda a pujança. O encore foi o final perfeito «Lords of Summer»; «Nothing Else Matters» e «Enter Sandaman», com direito a tochas e fogo de artificio e um público rendido e em plena comunhão.
O segundo concerto que fomos ver foi Eddie Vedder e que sofrido foi. Os bilhetes tinham esgotado em poucos dias, e conseguimos dois quase na véspera do concerto através do OLX. Uma verdadeira aventura hehe!
De qualquer forma valeu mesmo a pena o sofrimento. No dia 20 de Junho todos os caminhos iam dar ao Altice Arena. E para nossa surpresa que não nos preparámos ouvimos a inconfundível voz de Glen Hansard a fazer a abertura e que reconhecemos do filme «Once».
Quanto ao concerto em si dificilmente podia ser melhor e apesar da sala em questão, Eddie conseguiu torná-lo intimista e familiar. Os portugueses são o «seu» grupo de amigos e ele fez questão de nos presentear com um alinhamento personalizado de quase 30 canções, cheio de clássicos dos Pearl Jam como «Black»; «Better Man»; «Elderly Woman Behind the Counter in a Small Town»; ou «Porch».
Dirigiu-se sempre a nós com carinho e familiaridade recordando concertos antigos em Portugal como o de Cascais em 1996 ou do Meco em 2015, e aventuras de surf nesta terra que é já também um pouco sua.
Embora o concerto tenha sido na sua grande maioria acústico, foi acompanhado em alguns temas pelo Red Limo String Quartet (que fez inclusivamente um solo de «Jeremy») e noutros pelo amigo Glen Hansard.
«Just Breath»; «I am Mine»; «Immortality» foram outros dos clássicos de Pearl Jam que soube intercalar com outros êxitos a solo, como «Satellite»; «Hard Sun» ou «Society».
Entre canções, brindes com o público e histórias partilhadas fica impressa em nós a sua genuína alegria por estar connosco e definitivamente a nossa por estar com ele.
E por aí? Que concertos marcaram as vossas vidas?
De qualquer forma valeu mesmo a pena o sofrimento. No dia 20 de Junho todos os caminhos iam dar ao Altice Arena. E para nossa surpresa que não nos preparámos ouvimos a inconfundível voz de Glen Hansard a fazer a abertura e que reconhecemos do filme «Once».
Quanto ao concerto em si dificilmente podia ser melhor e apesar da sala em questão, Eddie conseguiu torná-lo intimista e familiar. Os portugueses são o «seu» grupo de amigos e ele fez questão de nos presentear com um alinhamento personalizado de quase 30 canções, cheio de clássicos dos Pearl Jam como «Black»; «Better Man»; «Elderly Woman Behind the Counter in a Small Town»; ou «Porch».
Dirigiu-se sempre a nós com carinho e familiaridade recordando concertos antigos em Portugal como o de Cascais em 1996 ou do Meco em 2015, e aventuras de surf nesta terra que é já também um pouco sua.
Embora o concerto tenha sido na sua grande maioria acústico, foi acompanhado em alguns temas pelo Red Limo String Quartet (que fez inclusivamente um solo de «Jeremy») e noutros pelo amigo Glen Hansard.
«Just Breath»; «I am Mine»; «Immortality» foram outros dos clássicos de Pearl Jam que soube intercalar com outros êxitos a solo, como «Satellite»; «Hard Sun» ou «Society».
Entre canções, brindes com o público e histórias partilhadas fica impressa em nós a sua genuína alegria por estar connosco e definitivamente a nossa por estar com ele.
E por aí? Que concertos marcaram as vossas vidas?
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